- É ter como modelo Nossa Senhora, rainha da modéstia.
- É Renovar o guarda roupa.
- É Aturar os olhares tortos, os apelidos e ser até motivo de piada.
- É ter coragem pra seguir adiante, mesmo frente aos desafios.
- É dar glória a Deus por cada a vez que rirem de você.
- É dizer ao Senhor que tudo que você faz é para Ele.
- É se sentir livre para conversar com qualquer pessoa, sem receio, pois se sente protegida.
- É aprender a costurar.
- É desfrutar do tão raro cavalheirismo.
- É ser respeitada.
- Andar na rua sem medo de cantadas baratas e pornográficas.
- É entrar em um local e ser olhada pelas pessoas, não porque está nua, mas porque está bem vestida.
- É andar muito pra encontrar uma roupa modesta.
- É procurar uma costureira que te entenda e ficar feliz quando encontrar.
- É dar testemunho da verdadeira missão da mulher cristã.
- É se achar linda, sem nenhuma maquilagem.
- É ser apaixonada por saias e vestidos.
- É ficar triste na missa quando vê suas amigas com roupas inadequadas para está na presença de Jesus Eucarístico.
- É não se enganar com a moda das legging, das calças skinny, do maiô, ou da nudez na gestação.
- É ser chamada de vovó, de Bete a feia, e de tantos outros nomes que para mim ficaram foi engraçados....kkkkkkkkkkkkkkk...
- É Transformar uma calça em saia, uma blusa em bolero, um vestido curto em saia.
- É ficar feliz por pensar que achou uma saia e depois notar que havia se confundido, pois na verdade era um vestido tomara que caia
- Enfim, ser modesta é amar muito a Jesus e passar por tudo isso com a cabeça erguida, dando sempre glórias ao Senhor, pois tudo passa, só Ele permanece.
Pra ser modesta é preciso ter coragem
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Pedofilia só vira notícia quando ligada a sacerdotes?
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Denúncia do especialista monsenhor Fortunato Di Noto
A associação (Associazione Meter Onlus) realiza seu trabalho não só de forma repressiva mas também prevenindo e educando. Criou na Itália 15 centros de acolhida, formou 300 agentes para a defesa da infância, por meio da supervisão da internet e colaboração com as forças da polícia.
Como explica o sacerdote, a pedofilia é um crime, mas também uma máquina de fazer dinheiro, com uma promoção própria, que movimenta cifras de mais de 13 milhões de euros por ano e um total de mais de 200 mil menores envolvidos e abusados, entre os quais bebês de poucos dias até dois anos de idade.
Contudo, destaca Di Noto, grande parte da imprensa se escandaliza somente pelos sacerdotes pedófilos e não por este fenômeno de enormes proporções.
“O mais impressionante é que foi falado de pedofilia do clero mas não se fala, por exemplo, da pedofilia como fenômeno mundial. E o fenômeno mundial dos absuso sexuais está diante os olhos de todos”, afirmou o sacerdote a H2onews.org.
“O que me impressiona, e faz diferença, é que a mídia, provavelmente dirigida por lobbys da comunicação, quis falar mais disto e não da gravidade e da criminalidade contra as crianças, da gravidade da exploração sexual dos menores, da gravidade do turismo sexual infantil, da gravidade da venda de crianças e da gravidade da violação de crianças. Esta é a demonstração visível e espetacular de como alguns meios de comunicação, movidos por alguns lobbyes de pensamento, comunicam, às vezes, notícias falsas, não verificadas ou ainda manipuladas.”
Para o fundador da associação contra pedofilia, é preciso ter uma maior responsabilidade e atenção por parte dos pais e também mais atenção perante a difusão da pedofilia nas principais redes sociais.
“A pergunta é: por que na Itália há 180 mil menores de 13 anos que, sem autorização, estão inscritos no Facebook?”. “Isso significa que há 180 mil famílias que não controlam o que estas crianças fazem”.
fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
Relatório ridicularizando dor fetal mostra chocante falta de base acadêmica.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres.
O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas.
A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”. De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele.
“A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio
O Programa “Fantástico” e os números. A Favor do aborto?
Por Reinaldo Azevedo, Revista Veja
“A pesquisa nacional de aborto, cobriu todo o Brasil urbano, que são as capitais, e as grandes cidades, ou seja, ficou de fora o Brasil rural, porque não podíamos incluir mulheres analfabetas. As pesquisadoras entraram na casa das mulheres, com uma urna secreta, as mulheres de 18 a 39 anos, elas recebiam uma cédula que constava de cinco perguntas, e uma delas é, ‘você já fez aborto?’. O que nós sabemos é que uma mulher em cada cinco, aos 40 anos, fez aborto. Significam 5 milhões e 300 mil mulheres em algum momento da vida, já fizeram aborto. Metade delas usou medicamento, nós não sabemos que medicamento é esse; a outra metade precisou ficar internada pra finalizar o aborto. O que isso significa? Um tremendo impacto na saúde pública brasileira. Quem é essa mulher que faz aborto? Ela é a mulher típica brasileira. Não há nada de particular na mulher que faz aborto”.
1 - Qual é a cientificidade de sua amostragem?
2 - Qual é o tamanho da amostra?:
3 - Quer dizer que “todo o Brasil urbano são as capitais e as grandes cidades”? Quem disse? Segundo qual ciência?
4 - Todas as mulheres do campo são analfabetas?
5 - Se a antropóloga confessa que o Brasil rural ficou fora da “pesquisa”, então é mentira que uma em cada cinco mulheres já fez aborto. Como posso afirmar isso? Ora, é ela quem afirma quando confessa que sua amostra não representa o Brasil.
6 - Se o mal enxergado pela intelectual da voz pausada é o impacto na saúde pública, seria menor tal impacto no caso da legalização? Um aborto legal dispensa a curetagem ou a sucção?
7 - O que a doutora Débora entende por “mulher típica brasileira”? Ainda que fosse verdadeiro o chute de que uma em cada cinco mulheres entre 18 e 39 anos já fez aborto, isso significaria, então, 20% do total. Com a devida vênia, doutora, a “mulher típica” é aquela dos 80% que não fizeram, certo? Por mais que a senhora tente transformar o aborto numa banalidade como “me passa o açúcar”, ele continua, até na sua pesquisa, uma exceção.
“Entre 1995 e 2007, a curetagem depois do procedimento de aborto foi a cirurgia mais realizada pelo SUS: 3,1 milhões de registros”.