Cardeal Francis Arinze sobre a "dança litúrgica"
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
A Modéstia e o Rock
O que houve com as crianças?
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Uma menina de coragem
domingo, 25 de dezembro de 2011
Bastou apenas a carta de uma menina de 11 anos, reclamando pela falta de roupas moralizadas nas prateleiras das lojas, para que a poderosa cadeia norte-americana de vestuário Nordstrom ficasse abalada e prometesse corrigir o erro.
Ella Gunderson, de Seattle (Estado de Washington), que pertence ao grupo católico Desafio, queixou-se aos diretores da Nordstrom pelo fato de eles só oferecerem roupas que descobrem o abdômen e peças íntimas de vestuário.
E acrescentou que tal atitude da Nordstrom parece revelar que a empresa julga que “todas as meninas devemos andar meio nuas”.
Em face disso, a Nordstrom prometeu oferecer alternativas decentes para as moças.
O caso não é o primeiro. Em 2002, a loja Dillard passou a vender roupas com mais modéstia para as jovens, após queixas formuladas por um grupo juvenil de Arizona.
A ditadura da moda hoje apresenta analogias com o omniarca imaginado pelo grande escritor católico do século XIX, Louis Veuillot. Sentado num trono, aquele tirano governa a humanidade escravizada; mas treme ao ouvir qualquer pequeno ruído diferente, pois imagina que possa ser o início de uma revolta destinada a derrubar seu regime despótico.
publicado no Blog Almas Castelos:
http://almascastelos.blogspot.com/2010/10/uma-menina-de-coragem.html
Fonte: Revista Catolicismo número 644 – Agosto de 2004.
O Amor puro de Maria Madalena
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Namoro e casamento
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O amor não conhece limites temporais. Por isso, é natural que os enamorados queiram assumir um compromisso recíproco forte e definitivo, diante de todos, no qual vão oferecer-se um ao outro numa doação de amor total.
A IMPORTÂNCIA DO NAMORO
O período preparatório para o casamento tem o objetivo imprescindível de construir o entendimento espiritual necessário que será a base para uma relação sólida e duradoura. Mas não é só isso.
Se é verdade que amar significa querer o bem do outro, e se também é verdade que querer o bem significar ajudar o outro a realizar-se como ser humano – isto é, como indivíduo livre e responsável – na harmonia de todas as suas faculdades, é lógico pensar que, no período do namoro, cada um dos dois aprende a encarregar-se do outro, do verdadeiro bem do outro, para além dos impulsos instintivos e do desejo de uma satisfação imediata. Em outras palavras, cada um deles aprende a ser responsável pelo autêntico crescimento do outro. Daí as delicadas atenções recíprocas e os amáveis carinhos, típicos de quem sabe que tem nas mãos algo precioso.
E, de fato, o namoro é um período verdadeiramente de ouro, que deve ser valorizado ao máximo. Ainda não há as responsabilidades da vida quotidiana a dois e, portanto, toda a atenção se concentra na alegria da contínua descoberta recíproca. É um tempo de espera ansiosa por algo que ambos sabem que um dia experimentarão plenamente, mas que já percebem como sagrado e inviolável, porque tem a ver com um mistério que fascina, mas que também incute respeito. É o tempo das emoções tanto mais intensas quanto mais delicadas: em que basta a doçura de um olhar para ruborizar-se, o roçar de uma mão para fazer o coração bater loucamente... Sensações maravilhosas, puríssimas, comovedoras, das quais só pode desfrutar quem não se abandona ao turbilhão dos sentidos antes do tempo.
É também nesta época que se começa a notar que uma renúncia feita a dois torna a relação muito mais profunda. Enfim, o namoro constitui uma autêntica escola de vida.
Mas o namoro também é um tempo de projetos, do planejamento concreto da futura vida familiar, da escolha de critérios comuns e da convergência para os mesmos objetivos.
Então, é evidente que aqui entra em jogo não só a esfera da afetividade, mas também a esfera da racionalidade; e é necessária toda a racionalidade para que os sentidos fiquem serenos!
Só um percurso desse tipo conduzirá de forma natural os dois jovens, dia após dia, a amadurecer o irresistível desejo – mais ainda: a irrefreável necessidade – de assumirem finalmente um compromisso recíproco forte, definitivo e feito diante do mundo todo, no qual vão oferecer-se um ao outro numa doação de amor total.
Compreende-se que haja quem chame este compromisso de casamento!
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Veja o artigo todo em: http://www.quadrante.com.br/Pages/servicos02.asp?id=347&categoria=Educacao
Lidando com pensamentos impuros
Atingir a castidade no interior de nossas mentes não é uma tarefa fácil. É uma luta para a vida toda, e deve ser lutada dia após dia.
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Aparentemente, estou me tornando a rainha dos “artigos em duas partes”. Uma vez que inicio um assunto, geralmente há muito mais a se dizer, e às vezes um artigo só não basta.
Meu último artigo não é exceção. Nele eu falava sobre uma edição de revista com mulheres de biquíni. Quando Cristo disse: “qualquer homem que olhe para uma mulher com luxúria no coração já cometeu adultério com ela em seu coração”, Ele deixou claro que a castidade – e a falta dela – não começam com o que fazemos, mas sim com o que pensamos. O fato de buscar de livre e espontânea vontade uma estimulação sexual desordenada, mesmo que seja através da imaginação, já constitui um pecado contra a castidade.
Mas há um outro lado, que também merece atenção. No último artigo, falava de pessoas que, de livre e espontânea vontade, procuravam pensamentos sexuais desordenados. Mas o que dizer sobre todos aqueles pensamentos sexuais que surgem em nossa mente – dia após dia – sem desejarmos? Eles também são pecaminosos? E, se são, como alguém pode ser santo?
Primeiramente, é importante compreender que é impossível pecar “acidentalmente”. O pecado tem que ser o resultado de uma livre escolha. O pecado acontece na vontade, não no subconsciente, nem nos hormônios, nem em outro lugar.
Deus nos criou homem e mulher. E Ele nos criou para sermos sexualmente atraentes um para o outro, homem sexualmente atraente para a mulher, e a mulher sexualmente atraente para o homem. Isso é uma coisa boa no casamento, onde a atração deve, supostamente, ser levada às últimas conseqüências. O problema é que nossos hormônios não parecem discernir quem é “esposo(a)” de quem é “não-esposo(a)”. E portanto, de tempos em tempos, respondemos sexualmente a uma pessoa “não-esposo(a)”. Começamos a pensar que nos daria muito prazer usar o corpo dessa pessoa. Então é aí que reside o desafio.
Os cristãos são chamados a permanecer acima dos instintos básicos. Isso significa que, quando esses pensamentos aparecem no cérebro, devemos deixá-los ir. Olhamos para além da atratividade sexual dessa pessoa, para vê-lo(a) como uma imagem e semelhança muito amada de Deus. O pecado da luxúria ocorre quando, ao invés de fazer isso, de livre e espontânea vontade nos apegamos a esses pensamentos, e dizemos: “Eu quero pensar um pouco mais sobre usar essa pessoa para meu prazer pessoal”. Nesse ponto, já estamos realmente usando a outra pessoa para conseguir prazer sexual para nós mesmos. Quando deliberadamente consentimos com esses pensamentos, quando começamos a nos apegar à fantasia, então pecamos contra a castidade. É como disse um estudante meu: “Não é o primeiro olhar que te coloca em perigo, é o segundo”.
Nossa vida emocional, infelizmente, também pode contribuir para as fantasias sexuais não-desejadas. O Pe. Benedict Groeschel, em seu excelente livro “A coragem de ser casto”, diz que essas fantasias muitas vezes refletem a nossa necessidade de carinho, reforço, intimidade e amor espiritual. Quando não temos esse carinho e amor espiritual, tendemos a ficar mais vulneráveis às fantasias sexuais desordenadas.
Isso faz com as pessoas mais sensíveis lutarem contra o sentimento de culpa, muitas vezes desnecessariamente. Essas pessoas pensam que são más só porque esses pensamentos aparecem em suas mentes. Elas acham que a castidade significa que seus impulsos sexuais deviam desaparecer. Nada poderia estar mais longe da verdade. Esses pensamentos involuntários não são pecaminosos em si. Sim, eles são um convite ao pecado (essa é a definição de tentação). Mas não pecamos, a não ser que aceitemos o convite. Podemos ser invadidos por pensamentos sexuais o dia todo, mas enquanto não consentirmos voluntariamente neles, não há pecado. (Consentimento, de acordo com o Pe. Groeschel, significa ter a consciência mental de dizer, “Isso é pecado, mas eu vou fazer mesmo assim”).
É claro, esses pensamentos nem sempre vão embora assim facilmente. Eles ficam grudados na mente, atormentando-nos. Tentar forçar-los a sumir da mente é inútil. (Você já tentou não pensar em algo? O próprio ato de tentar parar de pensar naquilo faz você pensar mais ainda). E mesmo que conseguíssemos expulsar da mente os pensamentos sexuais, isso não seria lá muito saudável. É uma forma de repressão à sexualidade. Enterrar pensamentos assim ajuda a mantê-los vivos no subconsciente, onde eles podem causar todo tipo de problema.
Então, o que fazer? Nós não cedemos e damos atenção a esses pensamentos, mas também não ficamos com medo, tentando afastá-los. Nós simplesmente reconhecemos esses pensamentos como parte do que é ser humano, e então levamos nossa atenção para outra coisa. Podemos nos distrair com outra coisa. (Pe. Groeschel observa que poucas pessoas se sentiriam tentadas durante um alarme de incêndio). Nós ignoramos os pensamentos, mesmo que eles clamem por nossa atenção. No final das contas, eles se vão.
Também é importante manter nossas vidas em ordem. Se a solidão ou a necessidade de intimidade está servindo de combustível para nossa imaginação, precisamos mudar de vida, satisfazer essas necessidades – do modo correto.
Em resumo, não é fácil lidar com pensamentos que nos prometem tanto prazer. Precisamos da ajuda de Deus. A castidade sem oração é impossível. Toda virtude moral diz respeito a recusar certo prazer momentâneo em troca de uma felicidade duradoura. E isso requer uma força maior do que a possuímos.
Atingir a castidade no interior de nossas mentes não é uma tarefa fácil. É uma luta para a vida toda, e deve ser lutada dia após dia. O Pe. Groeschel nos encoraja, dizendo que “toda tentação resistida é um grande ato de louvor a Deus. Resistir à tentação e não buscar o caminho mais fácil é um reconhecimento poderoso da soberania de Deus... Mesmo se a pessoa cair depois, ela terá cumprido um ato de louvor obediente que não será esquecido” (A coragem de ser casto, p. 90).
Resista à tentação. Não é fácil, mas as recompensas são enormes.
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Traduzido de Catholic Education Resource Center: http://catholiceducation.org/articles/sexuality/se0051.html
O menino do pijama listrado
domingo, 18 de dezembro de 2011
O filme "O menino do pijama listrado" mostra o quão forte e sincera pode ser uma amizade. Ensina a perdoar, e a ser um amigo fiel. Vale a pena assistir.
Sinopse
Alemanha, 2ª Guerra Mundial. Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista que assume um cargo em um campo de concentração. Isto faz com que sua família deixe Berlim e se mude para uma área desolada, onde não há muito o que fazer para uma criança de sua idade. Ao explorar o local ele conhece Shmuel (Jack Scanlon), um garoto aproximadamente de sua idade que sempre está com um pijama listrado e do outro lado de uma cerca eletrificada. Bruno passa a visitá-lo frequentemente, surgindo entre eles uma amizade.Inútil escrava da Virgem Maria - Gislaide Rodrigues da Silva
Modéstia no vestir:Desaparecimento da Virtude
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Uma das preocupações crescentes que vem aos seguidores de Cristo, é a evidência crescente de imodéstia no vestir. Quandomais uma vez o verão chega , nós nos assustamos com a nudez pública no mundo ao nosso redor.O fato de que Deus espera que as pessoas usem roupas suficientes é evidente em Gênesis 3:21. Quando Adão e Eva tornaram-se conscientes de sua nudez, "Eles coseram folhas de figueira" e fizeram uma espécie de tanga para si próprios (Gênesis 3:7). Mas Deus tomou peles de animais e fez roupas para eles para que eles pudessem cobrir seus corpos. É instrutivo observar que a palavra hebraica traduzida por "casacos", "túnicas" ou "vestes" (Gênesis 3:21), significa literalmente "vestes que cobrem". As roupas que Deus fez para Adão e Eva não foram principalmente para adorno, nem mesmo para manter quente, a sua principal objetivo era cobrir a nudez do corpo. Deus vestiu o primeiro casal humano no jardim, e parece que o diabo vem tentando, desde então fazer os homens e mulheres a se despir.
Modéstia implica que a roupa deve fornecer suficiente cobertura para o corpo de modo que os outros não fiquem incomodados ou tentados. Jesus condenou claramente o olhar luxurioso, e quando nós somos advertidos a "fugir das paixões da mocidade," não há dúvida de que as roupa reveladoras usadas por homens e mulheres de hoje, contribui para a depravação do nosso tempo.
As Escrituras sempre condenaram a nudez e elogiaram a modéstia. No Novo Testamento, o demônio que possuía o homem não usava roupas (Lucas 8:27). A mulher cristã deve vestir "roupas decentes,se enfeitem com pudor e modéstia" (1 Timóteo 2:9). Certamente o homem (quem tem responsabilidades de liderança) não é livre para se vestir como quiser. A nudez é uma calamidade a ser evitada; imodéstia é um pecado que Deus odeia.
Os dias não são mais da minissaia . Milhares de mulheres estão endeusando os especialistas de moda, e estão determinadas a continuar expondo seus corpos e mostrando seus seios e pernas. Homens aparecem sem camisa e exibem seus joelhos protuberantes. Em 7 de abril de 2006 emissão de USA Today descreve o "novo shorts curtos" como "as calças da moda quente", e diz que "as pessoas estão simplesmente enlouquecendo por eles" durante a temporada de 2006.
Modas modernas são projetadas para capturar a atenção do homem e a concentrar a no corpo feminino. De fato, uma das principais intenções da atual moda nos trajes é para acentuar a sexualidade. Muitas peças sugerem nudez, elas transmitem a impressão de exposição total do corpo, sem realmente fazê-la e, portanto, são ainda mais provocativas do que a nudez total.
Mulheres que se enfiam em jeans apertados e usam saias curtas, blusas nuas, e casacos apertados-estão vestindo essas peças do vestuário para:Trabalho e escola, e em muitas vezes, nos serviços da igreja. Talvez elas esperam que isso possa atrair um futuro marido , talvez os seus egos são impulsionados por perceber cabeças girando e sendo chamadas de gatinhas, possivelmente elas optam por mostrar as partes de seus corpos para competir com outras mulheres, mas provavelmente elas fazem isso apenas porque "Esta é a forma que todo mundo se veste nos dias de hoje".As Escrituras favorece a promessa de Deus sobre aqueles que estão dispostos a" sair "e" serem separados "daqueles que estão andando nas trevas (2 Coríntios 6:17).
É importante para que todos possam ser lembrados de que a fim da criação de Deus, homens e mulheres têm sido ""fiados" de forma diferente. Não é preciso muito estímulo para que os homens fiquem sexualmente excitados. A visão do corpo feminino (até mesmo sendo por pouco tempo, e mesmo se ela é uma estranha total) pode desencadear o desejo sexual muito rapidamente. Isto é muitas vezes difícil para as mulheres a acreditarem e aceitarem .
Mulheres, pelo contraste, apreciam homens bonitos e bem feitos. As mulheres não são "ligadas" visualmente da mesma forma que os homens são. Mulheres acham palavras de ternura e apreço sincero muito mais estimulante do que mera imagens físicas dos homens. Devido a estas diferenças, roupas "sexy" em uma mulher razoavelmente atraente vai chamar a atenção de um homem imediatamente. A simples visão do corpo de uma mulher é tão poderosa para os homens, que a menos que os homens sejam altamente disciplinados, é difícil para eles absterem-se de pensamentos impuros.
Esta mensagem apresentado com a esperança de que mais e mais mulheres cristãs irão reconhecer a sua dignidade diante de Deus, e tornar seu objetivo aparecendo em trajes. É também nossa intenção de agradecer as mulheres que estenderam um esforço extra para se vestir modestamente. Nós também elogiamos as multidões de homens cristãos, que pela graça de Deus disciplinam suas emoções, e mantêm um alto padrão moral no meio de todas as imagens visuais da metade das mulheres sem roupa.
-Harold S. Martin
Orgulho e Preconceito
sábado, 10 de dezembro de 2011
Sinopse:
Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet - Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) - foram criadas por uma mãe (Brenda Blethyn) que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai (Donald Sutherland). Quando o sr. Bingley (Simon Woods), um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que conquistará o coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem.
Inútil escrava da Virgem Maria - Gislaide Rodrigues da Silva
Quero vestir-me com modéstia. E agora?
Inútil escrava da Virgem Maria - Gislaide Rodrigues da Silva