Comunidade.Missionaria.Mariana@hotmail.com
Comunidade Missionária Mariana
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Comunidade.Missionaria.Mariana@hotmail.com
"Amor Materno de Maria" (Pe. Paulo Ricardo)
Para escutar:
Para baixar:
http://www.4shared.com/account/audio/CMDWY64L/Cor_Mariae_14_-_Amor_Materno_d.html
Fonte:http://cormariaeonline.blogspot.com/2010/12/formacao-14-amor-materno-de-maria-pe.html
Modéstia emocional
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
O que é a modéstia emocional? Talvez seja melhor começar com uma analogia. Todos nós experimentamos como pode ser irritante e confuso quando ficamos atrás de um carro com a sinaleira (pisca) ligada quando na verdade ele NÃO PRETENDE FAZER UMA CURVA ou mudar de faixa. É uma das piores sensações para um motorista quando se quer ser caridoso, dando sinais de luz e diminuindo a velocidade para que o “Sr. Pisca-pisca” possa mudar para a minha faixa. Depois se descobre que na verdade ele não queria sair de seu caminho reto – ele apenas esqueceu a sinaleira ligada, ou talvez esteja distraído pela música alta. Bem, em grande parte da mesma forma, a linguagem do corpo de uma pessoa carrega um significado, aponta um sentido. Assim, quando sinalizamos algo com um gesto verbal ou físico as outras pessoas perceberão um significado. Por isso é muito importante entender o que esses sinais falam.
Fonte: http://vidaecastidade.blogspot.com/2010/07/modestia-emocional.html
O valor real que damos às coisas está na etiqueta que se trazem?
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné. Encosta-se próximo à entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares.
A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e a que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço. Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser? Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro? Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos. Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva. A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis.A criança que corre espontaneamente ao nosso encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço. O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria… E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança.
Vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw&feature=player_embedded
Maria Santíssima: Modelo de Castidade
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
LIGÓRIO, Afonso Maria de. Meditações: Para todos os Dias e Festas do Ano: Tomo Segundo: Desde o Domingo da Páscoa até a Undécima Semana depois de Pentecostes inclusive. Friburgo: Herder & Cia, 1921, p. 139-142.
Fonte: Mulher Católica
A Bíblia e o Celular
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório... ?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Mais uma coisa:Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal.
Ela 'pega' em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
Pensem nisso.
Não digam!
sábado, 11 de setembro de 2010
Pra ser modesta é preciso ter coragem
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
- É ter como modelo Nossa Senhora, rainha da modéstia.
- É Renovar o guarda roupa.
- É Aturar os olhares tortos, os apelidos e ser até motivo de piada.
- É ter coragem pra seguir adiante, mesmo frente aos desafios.
- É dar glória a Deus por cada a vez que rirem de você.
- É dizer ao Senhor que tudo que você faz é para Ele.
- É se sentir livre para conversar com qualquer pessoa, sem receio, pois se sente protegida.
- É aprender a costurar.
- É desfrutar do tão raro cavalheirismo.
- É ser respeitada.
- Andar na rua sem medo de cantadas baratas e pornográficas.
- É entrar em um local e ser olhada pelas pessoas, não porque está nua, mas porque está bem vestida.
- É andar muito pra encontrar uma roupa modesta.
- É procurar uma costureira que te entenda e ficar feliz quando encontrar.
- É dar testemunho da verdadeira missão da mulher cristã.
- É se achar linda, sem nenhuma maquilagem.
- É ser apaixonada por saias e vestidos.
- É ficar triste na missa quando vê suas amigas com roupas inadequadas para está na presença de Jesus Eucarístico.
- É não se enganar com a moda das legging, das calças skinny, do maiô, ou da nudez na gestação.
- É ser chamada de vovó, de Bete a feia, e de tantos outros nomes que para mim ficaram foi engraçados....kkkkkkkkkkkkkkk...
- É Transformar uma calça em saia, uma blusa em bolero, um vestido curto em saia.
- É ficar feliz por pensar que achou uma saia e depois notar que havia se confundido, pois na verdade era um vestido tomara que caia
- Enfim, ser modesta é amar muito a Jesus e passar por tudo isso com a cabeça erguida, dando sempre glórias ao Senhor, pois tudo passa, só Ele permanece.
Pedofilia só vira notícia quando ligada a sacerdotes?
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Denúncia do especialista monsenhor Fortunato Di Noto
A associação (Associazione Meter Onlus) realiza seu trabalho não só de forma repressiva mas também prevenindo e educando. Criou na Itália 15 centros de acolhida, formou 300 agentes para a defesa da infância, por meio da supervisão da internet e colaboração com as forças da polícia.
Como explica o sacerdote, a pedofilia é um crime, mas também uma máquina de fazer dinheiro, com uma promoção própria, que movimenta cifras de mais de 13 milhões de euros por ano e um total de mais de 200 mil menores envolvidos e abusados, entre os quais bebês de poucos dias até dois anos de idade.
Contudo, destaca Di Noto, grande parte da imprensa se escandaliza somente pelos sacerdotes pedófilos e não por este fenômeno de enormes proporções.
“O mais impressionante é que foi falado de pedofilia do clero mas não se fala, por exemplo, da pedofilia como fenômeno mundial. E o fenômeno mundial dos absuso sexuais está diante os olhos de todos”, afirmou o sacerdote a H2onews.org.
“O que me impressiona, e faz diferença, é que a mídia, provavelmente dirigida por lobbys da comunicação, quis falar mais disto e não da gravidade e da criminalidade contra as crianças, da gravidade da exploração sexual dos menores, da gravidade do turismo sexual infantil, da gravidade da venda de crianças e da gravidade da violação de crianças. Esta é a demonstração visível e espetacular de como alguns meios de comunicação, movidos por alguns lobbyes de pensamento, comunicam, às vezes, notícias falsas, não verificadas ou ainda manipuladas.”
Para o fundador da associação contra pedofilia, é preciso ter uma maior responsabilidade e atenção por parte dos pais e também mais atenção perante a difusão da pedofilia nas principais redes sociais.
“A pergunta é: por que na Itália há 180 mil menores de 13 anos que, sem autorização, estão inscritos no Facebook?”. “Isso significa que há 180 mil famílias que não controlam o que estas crianças fazem”.
fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
Relatório ridicularizando dor fetal mostra chocante falta de base acadêmica.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres.
O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas.
A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”. De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele.
“A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio
O Programa “Fantástico” e os números. A Favor do aborto?
Por Reinaldo Azevedo, Revista Veja
“A pesquisa nacional de aborto, cobriu todo o Brasil urbano, que são as capitais, e as grandes cidades, ou seja, ficou de fora o Brasil rural, porque não podíamos incluir mulheres analfabetas. As pesquisadoras entraram na casa das mulheres, com uma urna secreta, as mulheres de 18 a 39 anos, elas recebiam uma cédula que constava de cinco perguntas, e uma delas é, ‘você já fez aborto?’. O que nós sabemos é que uma mulher em cada cinco, aos 40 anos, fez aborto. Significam 5 milhões e 300 mil mulheres em algum momento da vida, já fizeram aborto. Metade delas usou medicamento, nós não sabemos que medicamento é esse; a outra metade precisou ficar internada pra finalizar o aborto. O que isso significa? Um tremendo impacto na saúde pública brasileira. Quem é essa mulher que faz aborto? Ela é a mulher típica brasileira. Não há nada de particular na mulher que faz aborto”.
1 - Qual é a cientificidade de sua amostragem?
2 - Qual é o tamanho da amostra?:
3 - Quer dizer que “todo o Brasil urbano são as capitais e as grandes cidades”? Quem disse? Segundo qual ciência?
4 - Todas as mulheres do campo são analfabetas?
5 - Se a antropóloga confessa que o Brasil rural ficou fora da “pesquisa”, então é mentira que uma em cada cinco mulheres já fez aborto. Como posso afirmar isso? Ora, é ela quem afirma quando confessa que sua amostra não representa o Brasil.
6 - Se o mal enxergado pela intelectual da voz pausada é o impacto na saúde pública, seria menor tal impacto no caso da legalização? Um aborto legal dispensa a curetagem ou a sucção?
7 - O que a doutora Débora entende por “mulher típica brasileira”? Ainda que fosse verdadeiro o chute de que uma em cada cinco mulheres entre 18 e 39 anos já fez aborto, isso significaria, então, 20% do total. Com a devida vênia, doutora, a “mulher típica” é aquela dos 80% que não fizeram, certo? Por mais que a senhora tente transformar o aborto numa banalidade como “me passa o açúcar”, ele continua, até na sua pesquisa, uma exceção.
“Entre 1995 e 2007, a curetagem depois do procedimento de aborto foi a cirurgia mais realizada pelo SUS: 3,1 milhões de registros”.
Castidade e Juventude
terça-feira, 27 de abril de 2010
Castidade no namoro? Claro que é possível !!
Crepúsculo...já ouviu falar???
Na manhã seguinte, segundo seu relato, deixou de ser uma típica dona de casa para se tornar escritora.
Em três meses, escreveu as 416 páginas de “Crepúsculo”, primeiro de quatro volumes da saga, maior fenômeno literário desde Harry Potter,o “menino Bruxo.”
Nos livros da saga, a fórmula de Stephenie é converter histórias de terror em romances adocicados. Seus vampiros não tem dentões pontiagudos, não mordem e não há sangue no canto da boca. A ação é desacelerada para dar lugar ao drama humano que conduz à narrativa. Tudo apimentado pela tensão erótica velada entre os dois personagens.
Os livros da Série “Crepúsculo” já venderam mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo, com traduções em 37 línguas diferentes.
Assim como a saga Harry Potter, Crepúsculo também tem como inspiração o ocultismo e têm atingido uma quantidade enorme de adolescentes, principalmente garotas.
Esse fenômeno nos deixa reflexivo:
O fato de uma obra que mexe com o sobrenatural fazer tanto sucesso revela o que nós já sabemos: os jovens têm sede de Deus, embora procurem em locais tão variados, como as drogas, participação em tribos exóticas ou leituras como essa;
Por outro lado percebe-se a superação da fronteira que antigamente existia entre o bem e o mal, aquela fronteira que tínhamos de forma mais ou menos clara quando éramos crianças, que nos protegia, mesmo que mais por medo do que por convicção cristã.
O relativismo tem esvaziado o sentido da verdade e tem conduzido a juventude a buscar experiências esvaziadas de sentido “mas que emocionam” e que prendem pelo suspense e aventura.
É verdade que a grande maioria não vê nenhum problema em uma obra de ficção que tem como personagem um “vampiro”, até porque, como ouvi em recente pregação sobre o assunto de algumas jovens, que me cercaram pós ensino: ”Vampiro não existe… é só um romance… todo mundo tá lendo…”
A autora é americana, mórmon, casada com um pastor desta denominação não cristã.
Sua a obra é mais uma que vai na mesma direção de negar o mal do ocultismo esvaziando-o de religiosidade e apresentando personagens simbolicamente e culturalmente associados a ocultismo, como vampiros e lobisomens, quase humanos, que interagem com personagens normais e que amam!
Na pregação citada acima, perguntei aos jovens se eles sabiam quem eram os vampiros e a maioria não sabia.
Perguntei-lhes porque os vampiros não suportam a luz nem símbolos cristãos como o crucifixo, porque dormem de dia e saem só à noite. Porque dormem em caixões mortuários. Nenhum sabia.
Na verdade a obra procura “revisar” todo o significado do vampirismo já que apresenta vampiros “vegetarianos”,que se alimentam só de sangue animal,não humano,apesar de na obra existirem vampiros que se alimentam de sangue humano,dando a entender que existem vampiros “bons”,que “se controlam.”Também procura retirar a conotação religiosa,não fazendo menção de crucifixos.No filme,por exemplo,se vê que na casa dos vampiros vegetarianos tem uma cruz,dentro da casa,bem grande como que a mostrar que esse tipo de antagonismo deixou de existir,o ator principal do filme vive em crise de identidade,sentido-se “assassino”por ter outrora matado para se alimentar…Os vampiros do “crepúsculo” tem até crise de consciência.
Pela perca do sentido da fé isso não tem nenhuma importância para a maioria dos jovens.
Além da fé,também a perca ou desconhecimento da realidade espiritual por detrás de temas como este.(confira Efésios 6,10)
Não faz muita diferença que existam tribos de jovens identificados com os vampiros, aqui em Fortaleza, já abordados e evangelizados por nós aqui do Shalom,
Que existem hoje especialistas em vampiros” veja:
http://www.contonoturno.hpg.com.br/entrevista/robertogoldkorn.html;
Que, paralelamente a compreensão sensata de que, de fato os vampiros sejam figuras mitológicas, no entanto existe também de fato o tal do “vampirismo real”, feita por pessoas que “se descobrem vampiros”, que gostam de sangue.. E o bebem!!
Se tiver estômago, coloque no Google “vampirismo real” e encontrará 808 mil respostas! É inacreditável porém REAL ! se quiser ler algum link,Prepare-se!
Esse “glamour” por vampiros é Demoníaco e um jovem verdadeiramente cristão não pode nem deve perder seu tempo lendo “Crepúsculo”, embora não exista nada demais em ler algumas obras de ficção, desde que fique clara a separação da verdade e da mentira e que não mexam com realidades associadas ao Mal, de forma tão explicita ou não neguem positivamente os valores de nossa cultura cristã.
A visão mais antiga dos vampiros, no nosso tempo de criança, era mais” honesta”, pois falava dessas figuras míticas, morando em castelos europeus, (hoje eles são americanos, “filhos” da matriz cultural do mundo, exportadora de Halloweens e conceitos anti evangélicos) eram seres malignos, porém sempre derrotados no final, pela força da cruz ou da estaca no peito. Tínhamos medo! Os vampiros de hoje, pelo menos os da TV e cinema não geram medo. Não são maus…
O problema de obras como essa e como Harry Potter é o rompimento da luz e das trevas. Não existe mais a separação do mundo sobrenatural e natural, tudo é uma coisa só; verdade e mentira não existem, é minha “crença e o uso desta crença ”que faz as coisas serem boas ou más.No Crepúsculo convivem com tensão os vampiros que se alimentam de sangue animal e vampiros que se alimentam de seres humanos.O alimento muda mas a essencia é a mesma.
No caso do Harry Potter, por exemplo, os seus defensores dizem que a bruxaria no filme tem dois lados e que a questão não é a bruxaria, mas é o uso da bruxaria que a torna boa ou má, esquecendo que a bruxaria, intrinsecamente é um conceito mau, anti evangélico, mesmo que se tenha a intenção de usá-la para o bem, já que, sabemos, o fim bom não justifica o uso de um meio mal.
Crepúsculo é apresentado dentro de um romance, muito bem escrito, que enriquece a autora e empobrece os leitores. A luz e as trevas são uma coisa só, não existe mais a fronteira definida, fundamental para um posicionamento critico e cristão.
É engraçado que para o mundo de hoje ter conceito sobre a verdade e mentira é visto sempre como um sinal de “pré “conceito ou exagero. Em um mundo onde a “verdade” vai para um lado a outro segundo as conveniências,ter firmeza de opinião é ser “fanático”.
Na realidade, como cristãos, precisamos ter conceitos definidos e claros, alicerçados na revelação, nas Sagradas Escrituras e no Magistério da Igreja. Não podemos ser vítimas fáceis das modas de “Potter´s” – já sendo esquecido, porém deixando o rastro de abertura para “Crepúsculos e afins”..
Talvez até, para quem nos ler, o assunto “vampirismo” pareça marginal, mas, faça uma experiência e coloque no Google a palavra “vampiro” e você verá três milhões e oitocentos mil resultados de busca com essa palavra. Se somar “vampiros reais” com “vampiros imagens” teremos mais de seis milhões de resultados …O termo “vampiro” tem mas resultados no Google do que o termo “Jesus Cristo”,com três milhões trezentos e quarenta mil !!
E nossos jovens, o que fazer?
Bem.. Eles estão à procura.. são belos em sua busca da verdade,precisam que lhes apresentem Jesus Cristo,como resposta para os seus anseios de eternidade e de sentido.
São pegos pela cultura circundante, que os atingem no vazio da ausência de formação cristã; de nossas famílias que pecam pela ignorância e de nossa incapacidade de acompanhar “as novidades”, não tão novas assim, deste mundo, que continua indo desorientado em busca da verdade.
Fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/192-crepusculoja-ouviu-falar
Deus precisava de alguém forte: e escolheu uma jovem
Todos nós veneramos a Virgem Maria e sabemos da sua santidade. Santidade essa que fez com que o próprio de Deus, que já a conhecia muito antes dela nascer (Jr 1,5), viesse a lhe confiar a Sua própria vida na pessoa de seu filho Jesus. Nenhum de nós duvida da santidade plena de Maria. Porém, o que às vezes não sabemos, é que Maria não foi Santa por ser mãe de Jesus. Não foram os poucos momentos da vida de Maria citados na Sagrada Escritura que fez dela a mulher que ela foi. O que faz com que uma pessoa seja santa ou não são as escolhas que ela faz durante toda a sua vida. E em todas as escolhas de Maria, Deus sempre estava em primeiro lugar. Então, vamos analisar a juventude de Maria a partir do que sabemos.
Que Maria, a jovem que aceitou o desafio de Deus, possa rogar por nós para que, assim como ela, também aceitemos os desafios de nossa vida.
Fonte: http://www.cmvd.com/formacao.php?action_link=ler&id=29