Modéstia no falar

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

SALVE MARIA IMACULADA!



     A Modéstia não pára somente na roupa, mas também no modo de falar, e um assassino da Modéstia no falar é a gíria. Ela tornou-se tão comum que até mesmo pessoas idosas falam frequentemente.
     Mas porque não pode falar gíria? Nossa, mas esse povo gosta de inventar cada coisa...
Porque não usar gírias? É simples: Nossa Senhora se vivesse no ano de 2011 não as falaria, e Nossa Senhora é o modelo perfeitíssimo formado pelo Espirito Santo para que o imitemos [Art. 260 do Tratado da Verdadeira Devoção].



     Agora olhando para essa mocinha da foto acima, vemos toda uma feminidade, mas se ela abrisse a boca e falasse essas gírias sua feminidade iria evaporar no ar.
     Modéstia e gírias são inimigas pois esta última assassina a modéstia, tanto das mulheres quanto dos homens.

     Difícil é quando se nasce falando gírias porém não é impossível. Lembremos da Virgem Maria.

Escrito por:Gislaide Rodrigues da Silva

Com uma declaração dessa ainda pode haver dúvida?

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SALVE MARIA IMACULADA!
     Não que a senhora Dilma seja um exemplo a ser seguido, mas sua declaração é bem interessante. Em entrevista ao fantástico ela é questionada pelo frequente uso de saias e vestidos:
Patrícia: É impressão minha ou a senhora tem usado mais saia, mais vestidos?
Dilma: Ah, eu tenho usado.
Patrícia: Hoje, por acaso, a senhora não está usando, mas eu tenho visto.
Dilma: Eu tenho usado mais saia do que antes. Eu poderia continuar usando só calça comprida, mas eu acho que pelo fato de eu ser mulher tem horas que eu tenho de afirmar essa característica feminina.
Precisa de mais algum comentário? Saia e vestido realçam a nossa feminidade.

Escrito por:Gislaide Rodrigues da Silva

domingo, 4 de setembro de 2011


Imodéstia - noiva do diabo

     Uma mulher, que entra na Igreja com um traje espaventoso, atrai todos os olhares, e queira Deus não atraia também os corações, arrebatando ao Senhor as devidas adorações. Não é preciso excitar estas pessoas a assistir todos os dias à Santa Missa; já são demais levadas a freqüentar as igrejas. O importante será fazer-lhes compreender com quemodéstia e respeito devem portar-se a casa de Deus, especialmente quando se celebra a Santa Missa. Tanto mais me edificam senhoras da nobreza e princesas que só aparecem ante aos altares vestidas simplesmente, sem luxo nem elegâncias refinadas, quanto me escandalizam certas pretensiosas que, com seus penteados ridículos e ares de atrizes, assumem poses de deusas no lugar santo.

      A bem-aventurada Ivete teve, certo dia, uma visão, que devia inspirar a essas pessoas o temor respeitoso da à Santa Missa. Ao assistir à Santa Missa viu essa nobre flamenga um espetáculo terrível. Perto dela estava uma dama distinta, cujo olhar se fixava aparentemente no altar; mas não era para seguir o Santo Sacrifício, nem para adorar o Santíssimo Sacramento que ia receber, e sim, para satisfazer uma paixão impura. Em volta dela estavam um grande número de demônios que dançavam e se expandiam em demonstrações de regozijo. Quando ela se levantou para se dirigir à mesa sagrada, uns lhe seguraram a cauda do vestido, outro lhe ofereceu o braço enquanto outros lhe faziam cortejo e serviam-lhe como a sua senhora. No momento em que o sacerdote descia do altar com a Santa Hóstia na mão a fim de dar a comunhão àquela infeliz, pareceu a Ivete que o Salvador abandonava as santas espécies e volvia ao Céu, repugnando-Lhe entrar num coração assim rodeado de espíritos das trevas.

      Aterrorizada por semelhante cena, a bem-aventurada Ivete dirigia humildes preces a Nosso Senhor. E Ele revelou-lhe a causa, fazendo-lhe ver que aquela mulher alimentava uma paixão desordenada por uma pessoa que se achava próxima do altar, e que durante toda a Santa Missa, ao invés de se ocupar dos Santos  mistérios, contemplava-a com olhares impuros, desejando antes lhe agradar que agradar a Deus. Por isso rodeavam-na os demônios e faziam-lhe o cortejo.

      Dir-me-eis que não sois do número dessas infelizes criaturas, e eu creio de boa vontade. Se, entretanto, ides à Igreja com certos trajes escandalosos, mereceis todas as censuras.Transformeis o templo sagrado em covil de ladrões, pois roubais a Deus a honra, pelas distrações que provocais aos sacerdotes, aos ministros, a todo o povo.

     Por favor, considerai e tomai a resolução de imitar Santa Isabel da Hungria. Para assistir à Santa Missa, ela se dirigia com grande pompa à Igreja. Mas, para assistir ao Santo Sacrifício  tirava da cabeça a coroa, os anéis dos dedos, depunha seus ornamentos e cobria-se com um véu, ficando em atitude tão modesta que nunca foi vista desviar sequer os olhos. Tudo isso agradou de tal modo a Deus, que Ele quis manifestá-lo a todos: durante a Santa Missa a Santa aparecia envolta de tal claridade que se velavam de deslumbramento os olhos dos assistentes; parecia-lhes contemplar um anjo do Paraíso.

      Imitai exemplo tão ilustre, certos de que agradareis a Deus e aos homens, e que a Santa Missa será para vós de imenso proveito para esta vida e para a outra.

(Excelências da Santa Missa - Leonardo de Porto Maurício - págs 66 e 67)

Retirado do blog: A Grande Guerra

O Véu na minha vida

Salve Maria Imaculada!

     Como sempre se começa devagar um passo por vez, nós (mulheres da C.M.M. ) começamos a usar o véu na quaresma, apenas na hora de ir comungar. Ao fim da quaresma avançamos de uma vez e passamos a usa-lo durante toda Santa Missa. Essa foi a parte fácil. A dificuldade: nós nos reunimos na matriz (Paroquia Imaculada Conceição) nas terças, quintas e sábados, só que aos domingos eu vou na igreja mais próxima da minha casa, e da comunidade somente eu ( de mulher ) participo lá, ou seja, eu teria que usar o véu sozinha.
     Como foi difícil encarar todos aqueles olhares na hora que eu colocava o véu, sem contar as crianças que quase tinham um torcicolo e apontavam sem nenhum medo para mim. Quando ia para a Santa Missa e levava o véu eu já ia imaginando os olhares ou até mesmo as criticas. Tomada de coragem eu comecei a usa-lo somente na hora de comungar, depois de alguns meses passei a coloca-lo na hora da Consagração e finalmente passei a usa-lo durante toda Santa Missa. Alguns elogiam outros já criticaram... Foi um tempo delicado. Como somos comunidade fomos nos apoiando mutuamente e hoje já superei meus medos.
     Toda vez que o coloco na cabeça e como se automaticamente silenciasse meu coração, meu olhar se direciona para o Santíssimo como se somente Ele e eu estivéssemos ali. Na procissão para comungar sinto como na música da Toca de Assis "Como a noiva que caminha rumo ao Altar, e o Noivo a te esperar". Sinto que amo muito mais a Jesus e a Maria Santíssima.

     Se você sente esse chamado especial para usar o véu, não tenha medo, você não está sozinha, existem tantas e tantas pelo Brasil e pelo mundo que desejam voltar a usar o véu.
Acredite sua vida vai mudar depois que passar a usa-lo.

Escrito por:Gislaide Rodrigues da Silva