Castidade e Juventude

terça-feira, 27 de abril de 2010


Castidade no namoro? Claro que é possível !!


“A castidade é uma virtude moral. Também é um presente de Deus, fruto de um esforço espiritual. O Espírito Santo permite imitar a pureza de Cristo àquele que as aguas do batismo regenerou” art. 2345 do Catecismo da Igreja Católica.
Uma vez trabalhei como secretária de um engenheiro, a quem recordo com muito carinho, em uma câmara de comércio francesa. Eu então tinha 27 anos e acabava de terminar uma relação de mais de três anos com meu noivo. Vendo-me entristecida e desilusionada o bom Sr. Toche quis me ajudar aconselhando-me paternalmente.
Eu, nessa época, era a típica garota da geração dos 80 e 90. Concebia o amor e as relacões entre homem e mulher tal como via em todas partes, começando pelo cinema e televisão. Como qualquer jovem da minha idade tomava como modelo as estrelas de Hollywood, as princesas da realeza, o exemplo das amigas da minha idade, todas atraentes, modernas e “liberadas”.
Meu chefe me contou que ele e sua esposa haviam se casado castos, que havia sido uma decisão de ambos e que aquilo havia sido o melhor de suas vidas. Também acrescentou que já tinham mais de 35 anos de casados, mas que até o dia de hoje ele a amava e que casaria de novo com ela e inclusive percorreria os 250 km. entre sua cidade e a dela só para passar um par de horas com ela, exatamente como era no começo. Eu fiquei admirada e sempre acreditei nas suas palavras apesar de não compreender quando dizia que aquilo havia sido “o melhor de sua vida”.
Passaram sete anos para que pudesse compreender estas palavras. Deus me iluminou através da experiência e finalmente entendo que o melhor é poder ter com o ser amado uma amizade verdadeira. E esta não pode se desenvolver entre um homem e uma mulher que começam um namoro e logo tem relaçõe íntimas, porque se mistura paixões como os ciúmes, a angústia, a incertezaza, a distância, e o mesmo desejo sexual nublando o tranquilo progresso de uma amizade sincera que serve como base para um bom matrimônio.
Idealmente, a amizade vem antes que o amor e o sustenta em tempos difíceis nos quais a falta de romance e o conflito de interesses ameaçam gastar e destruir uma relação. Quando um sacerdote celebra o sacramento do matrimônio, o noivo e a noiva trocam votos de fidelidade para toda a vida: “no favorável e no adverso, na saúde e na doença, e assim amar e respeitar todos os dias da vida”
Todos pensamos: “que palavras tão bonitas! que ideais tão altos!”, no entanto, se refletimos, seríamos capazes de fazer isto por alguém que não amássemos realmente com todo nosso coração? Por alguém que não nos houvesse demonstrado o mesmo grau de entrega incondicional? Para poder amar uma pessoa dessa maneira tão completa necessitamos primeiro conhecê-la através de todas suas facetas psicológica, emocional, física e espiritual. Não podemos chegar a conhecer bem uma pessoa com que estamos vivendo ao mesmo tempo um tórrido romance marcado por uma relação sexual intensa, pela simples razão que nossa prioridade se converteu em outra coisa que já não é conhecer nem descobrir algo novo, senão prolongar pelo maior tempo possível o prazer e inclusive a emoção de algo que nos agrada e nos faz sentir bem.
Seria importante ressaltar o valor da castidade em meio a um mundo que banaliza tanto o sexo, é importante recobrar a verdadeira dimensão desse carisma e transmiti-lo a juventude confundida de hoje em dia.
Da revolução sexual dos anos 60, ao amor livre dos anos 70,a o “sexo, drogas e rockn’roll” dos anos 80 e ao ” sexo seguro” dos anos 90, as uniões livres nos países desenvolvidos não melhoraram o homem, nem sua qualidade de vida senão que deram como resultado a destruição da vida e da familia. Desde 1982 até 2002 foram cometidos 500 milhões de abortos no mundo inteiro, 50 milhões de abortos a cada ano. O número crescente de divórcios, de mães adolescentes e de mães solteiras assim como de crianças abandonadas são resultado de uma cultura do prazer e do individualismo que utiliza a palavra “liberdade” como escudo para romper matrimônios, destroçar vidas e privar seres humanos do direito à vida, cujo grito de dor e de horror talvez finalmente esteja alcançando as conciências das autoridades em nossa sociedade.
A castidade seguida do matrimônio cristão devolve à mulher a dignidade que Deus lhe deu de ser amada integralmente como pessoa, emocional, espiritual, psicológica e fisicamente com todas as consequências que este amor pode trazer como fruto sem limitar esse amor à duração de uma relação carnal ou sentimental. Sem condicionar esse amor aos limites e às condições de uma relação cujo propósito não está claramente definido. São lindas as palavras de São Paulo que equipara o amor que tem os esposos ao amor que Cristo tem por sua Igreja, ou seja por todos nós: “Asim como o esposo ama seu cuerpo, assim também deve amar a sua esposa… Porque ninguém odeia seu corpo senão que o alimenta e o cuida como Cristo faz com a Igreja porque ela é o Seu corpo. Por isso o homem deixará pai e mãe para unir-se a sua esposa, e os dois serão como uma só pessoa. Este mistério é imenso e está ligado a Cristo e a Igreja (Ef. 5,21)
Os namorados católicos são castos porque desejam viver uma sexualidadede plena e uma relação baseada na entrega incondicional e ilimitada de ambos durante o casamento. A sexualidade humana tem duas dimensões, significa por um lado a fusão de duas pessoas que se amam e por outro lado a possibilidade de procriar. Tem então um nível afetivo, de expressão de amor entre duas pessoas e outro divino que nos faz partícipes da vida e junto com Deus partícipes da criação. Essa é a visão cristã que definitivamente não comparte a sociedade de consumo cujo objetivo final é fazer negócio dos desejos humanos, apresentados como simples “funções biológicas” que igualam o homem a qualquer outro animal desprovido de uma vontade espiritual. Isto levou a sociedade inteira a uma profunda crise de valores em que atualmente se encontra, trazendo como consequência o divórcio, o aborto, gravidez de adolescentes e o comprometimento de milhões de crianças que nacerão e crecerão em famílias desestruturadas.
Um matrimônio baseado na entrega de si, tem mais possibilidades de madurar ao ser precedido de um namoro casto.
Se os namorados tem relações sexuais com o pretexto de que se trata de uma “forma” mais de manifestar seu amor, estão arriscando tudo e podem se perder no caminho já que o amor que tem se manterá não tanto devido às muitas “formas” em que foi demostrado senão graças a sua capacidade de colocar esse amor à luz da vontade e do plano sagrado de Deus.
O namoro casto evita as confusões entre sexo e amor que tanto dano fez durante a segunda metade do século XX e sobretudo nega a cultura do sexo pelo sexo, do sexo pelo prazer e do ser humano rebaixado a qualidade de objeto de uso.
Um ser humano não é um animal de laboratório que possa suportar a experiência de emocões intensas e instintos fora de controle sem que mais cedo ou mais tarde as consequências deste tipo de conduta terminem comprometendo sua capacidade de confiar e de se entregar honestamente a outra pessoa. Dentro desta ridícula “guerra” que empreendem homens e mulheres por sair, consumir rapidamente o que o outro tenha para oferecer e descartar, sem jamais encontrar o verdadeiro amor, se perdem coisas muito importantes como a auto-estima e a esperança de encontrar algum dia uma relação amorosa autêntica e verdadeira.
A alternativa Católica frente a esta trivialização das relações entre homens e mulheres é a amizade seguida mais adiante pelo namoro. Não tem porque existir uma “relação de ensaio ou de prova”, sobretudo se desde o começo o homem e a mulher sabem que sua relação não é séria, nem tem intenções sérias. Temos o dever de respeitar nossos corpos e de não provocar luxúria. Sabemos bem que o pecado da luxúria é um pecado mortal e aquele que com maior frequência se comete. Diante da pergunta: Quais são as recomendações para viver un namoro casto? creio que o melhor conselho é o de São Josemaría Escrivá, de “não fazer nada que não farias diante da sua mãe”.
A indicação é não “sair” muito, receber visita em casa se a pessoa é de confiança ou encontrar-se em algum restaurante, ou outro lugar público e que cada um chegue por sua própria conta se a pessoa não é conhecida. A maioria das vezes os homens não falam quais são suas intenções, no entanto demonstram seu interesse nos gestos e nas ações. Uma mulher deve saber como distinguir as intenções sérias das pouco sérias e saber gerar respeito desde o princípio expressando claramente suas convicções sobretudo se a outra pessoa não dá mostras de ser um católico praticante. A amizade pode evoluir e converter-se em amor ou pode existir paixão já desde o primeiro encontro, no entanto é preferivel que o namoro comece depois de várias conversas sobre temas vitais que podem unir ou distanciar o casal definitivamente. Se o homem está interessado em algo mais sério, mas não tem a possibilidade de propor o casamento, a amizade pode prolongar-se no tempo, sempre e quando a mulher também esteja interessada. Se não existe nenhuma razão para esperar, o homem saberá encontrar o melhor momento para fazer que essa amizade se converta en um namoro.
A castidade é um carisma de amor a Deus, de amor a vida e de amor ao próximo que só pode brotar de uma decisão adulta, livre e consciente. A castidade aplicada ao namoro e logo posta em prática durante o matrimônio com a fidelidade conjugal dos parceiros assim como na chamada Planificação Familiar Natural é uma virtude sagrada inspirada em Cristo que fortalece nosso laço com Deus. Um laço que jamais passará de moda.
A.M.
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Castidade tem sido uma palavra ridicularizada nos dias de hoje.
Mais do que a palavra, o conceito de castidade e respeito a seu próprio corpo e ao corpo do outro também tem sido esvaziados em nome do “aproveitar a vida”.
A pouco tempo,conversando com uma jovem sobre esse assunto,ela partilhava sobre como esse conceito é inexistente no meio jovem em que ela vivia e que muitas garotas, para se manterem “virgens”,aceitavam todo tipo de intimidade sexual,(menos a relação natural).Até mesmo relações anti naturais eram aceitas para não passar por “careta”,ao mesmo tempo em que preservavam,assim, sua virgindade” intocada”.
Por este tipo de atitude se percebe o quanto o conceito da castidade é desprezado e incompreendido,sendo associado à castração afetiva ou auma questão apenas fisica como se castidade não fosse primeiro uma afirmação do respeito e de um coração indiviso.Castidade não é negação mas afirmação!
Pode existir um coração mais casto em uma pessoa com uma vivência sexual pesada no passado – mas hoje mudada pelo poder de Deus- do que em uma pessoa “virgem” em seu fisico mas com o coração destroçado pela falta de pudor,pela sensualidade e pela malicia,mesmo que se preserve áreas fisicas do corpo e se mantenha a “virgindade”.
A castidade nos defende de nosso pecado e de nossa fraqueza mas fundamentalmente nos conduz a ao amor verdadeiro a Deus ,a nossa esposa-ou namorada- e nos deixa inteiros,coesos,corpo e alma em unidade,gerando aquela paz que nada nem ninguém é capaz de roubar.
Inclusive namoros não castos tem tudo para não dá certo,mesmo que pareça dar certo,por que atingirá a base de amor e aceitação plena do outro que a intimidade sexual mascara e ilude.
Como sempre,fazer a vontade de Deus é sempre,sempre! o melhor.Basta olhar para a vida de quem pensa diferente e vive longe da vontade de Deus nesta área.

Fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/1766-castidade-no-namoro

Crepúsculo...já ouviu falar???

Numa noite de verão de junho de 2003, enquanto dormia com o marido e os três filhos em sua casa no subúrbio de Phoenix, nos Estados Unidos, Stephenie Meyer, então com 29 anos, sonhou com o encontro romântico entre uma adolescente e um vampiro num anoitecer chuvoso.
Na manhã seguinte, segundo seu relato, deixou de ser uma típica dona de casa para se tornar escritora.
Em três meses, escreveu as 416 páginas de “Crepúsculo”, primeiro de quatro volumes da saga, maior fenômeno literário desde Harry Potter,o “menino Bruxo.”
Nos livros da saga, a fórmula de Stephenie é converter histórias de terror em romances adocicados. Seus vampiros não tem dentões pontiagudos, não mordem e não há sangue no canto da boca. A ação é desacelerada para dar lugar ao drama humano que conduz à narrativa. Tudo apimentado pela tensão erótica velada entre os dois personagens.
Os livros da Série “Crepúsculo” já venderam mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo, com traduções em 37 línguas diferentes.
Assim como a saga Harry Potter, Crepúsculo também tem como inspiração o ocultismo e têm atingido uma quantidade enorme de adolescentes, principalmente garotas.
Esse fenômeno nos deixa reflexivo:
O fato de uma obra que mexe com o sobrenatural fazer tanto sucesso revela o que nós já sabemos: os jovens têm sede de Deus, embora procurem em locais tão variados, como as drogas, participação em tribos exóticas ou leituras como essa;
Por outro lado percebe-se a superação da fronteira que antigamente existia entre o bem e o mal, aquela fronteira que tínhamos de forma mais ou menos clara quando éramos crianças, que nos protegia, mesmo que mais por medo do que por convicção cristã.
O relativismo tem esvaziado o sentido da verdade e tem conduzido a juventude a buscar experiências esvaziadas de sentido “mas que emocionam” e que prendem pelo suspense e aventura.
É verdade que a grande maioria não vê nenhum problema em uma obra de ficção que tem como personagem um “vampiro”, até porque, como ouvi em recente pregação sobre o assunto de algumas jovens, que me cercaram pós ensino: ”Vampiro não existe… é só um romance… todo mundo tá lendo…”
A autora é americana, mórmon, casada com um pastor desta denominação não cristã.
Sua a obra é mais uma que vai na mesma direção de negar o mal do ocultismo esvaziando-o de religiosidade e apresentando personagens simbolicamente e culturalmente associados a ocultismo, como vampiros e lobisomens, quase humanos, que interagem com personagens normais e que amam!
Na pregação citada acima, perguntei aos jovens se eles sabiam quem eram os vampiros e a maioria não sabia.
Perguntei-lhes porque os vampiros não suportam a luz nem símbolos cristãos como o crucifixo, porque dormem de dia e saem só à noite. Porque dormem em caixões mortuários. Nenhum sabia.
Na verdade a obra procura “revisar” todo o significado do vampirismo já que apresenta vampiros “vegetarianos”,que se alimentam só de sangue animal,não humano,apesar de na obra existirem vampiros que se alimentam de sangue humano,dando a entender que existem vampiros “bons”,que “se controlam.”Também procura retirar a conotação religiosa,não fazendo menção de crucifixos.No filme,por exemplo,se vê que na casa dos vampiros vegetarianos tem uma cruz,dentro da casa,bem grande como que a mostrar que esse tipo de antagonismo deixou de existir,o ator principal do filme vive em crise de identidade,sentido-se “assassino”por ter outrora matado para se alimentar…Os vampiros do “crepúsculo” tem até crise de consciência.
Pela perca do sentido da fé isso não tem nenhuma importância para a maioria dos jovens.
Além da fé,também a perca ou desconhecimento da realidade espiritual por detrás de temas como este.(confira Efésios 6,10)
Não faz muita diferença que existam tribos de jovens identificados com os vampiros, aqui em Fortaleza, já abordados e evangelizados por nós aqui do Shalom,
Que existem hoje especialistas em vampiros” veja:
http://www.contonoturno.hpg.com.br/entrevista/robertogoldkorn.html;
Que, paralelamente a compreensão sensata de que, de fato os vampiros sejam figuras mitológicas, no entanto existe também de fato o tal do “vampirismo real”, feita por pessoas que “se descobrem vampiros”, que gostam de sangue.. E o bebem!!
Se tiver estômago, coloque no Google “vampirismo real” e encontrará 808 mil respostas! É inacreditável porém REAL ! se quiser ler algum link,Prepare-se!
Esse “glamour” por vampiros é Demoníaco e um jovem verdadeiramente cristão não pode nem deve perder seu tempo lendo “Crepúsculo”, embora não exista nada demais em ler algumas obras de ficção, desde que fique clara a separação da verdade e da mentira e que não mexam com realidades associadas ao Mal, de forma tão explicita ou não neguem positivamente os valores de nossa cultura cristã.
A visão mais antiga dos vampiros, no nosso tempo de criança, era mais” honesta”, pois falava dessas figuras míticas, morando em castelos europeus, (hoje eles são americanos, “filhos” da matriz cultural do mundo, exportadora de Halloweens e conceitos anti evangélicos) eram seres malignos, porém sempre derrotados no final, pela força da cruz ou da estaca no peito. Tínhamos medo! Os vampiros de hoje, pelo menos os da TV e cinema não geram medo. Não são maus…
O problema de obras como essa e como Harry Potter é o rompimento da luz e das trevas. Não existe mais a separação do mundo sobrenatural e natural, tudo é uma coisa só; verdade e mentira não existem, é minha “crença e o uso desta crença ”que faz as coisas serem boas ou más.No Crepúsculo convivem com tensão os vampiros que se alimentam de sangue animal e vampiros que se alimentam de seres humanos.O alimento muda mas a essencia é a mesma.
No caso do Harry Potter, por exemplo, os seus defensores dizem que a bruxaria no filme tem dois lados e que a questão não é a bruxaria, mas é o uso da bruxaria que a torna boa ou má, esquecendo que a bruxaria, intrinsecamente é um conceito mau, anti evangélico, mesmo que se tenha a intenção de usá-la para o bem, já que, sabemos, o fim bom não justifica o uso de um meio mal.
Crepúsculo é apresentado dentro de um romance, muito bem escrito, que enriquece a autora e empobrece os leitores. A luz e as trevas são uma coisa só, não existe mais a fronteira definida, fundamental para um posicionamento critico e cristão.
É engraçado que para o mundo de hoje ter conceito sobre a verdade e mentira é visto sempre como um sinal de “pré “conceito ou exagero. Em um mundo onde a “verdade” vai para um lado a outro segundo as conveniências,ter firmeza de opinião é ser “fanático”.
Na realidade, como cristãos, precisamos ter conceitos definidos e claros, alicerçados na revelação, nas Sagradas Escrituras e no Magistério da Igreja. Não podemos ser vítimas fáceis das modas de “Potter´s” – já sendo esquecido, porém deixando o rastro de abertura para “Crepúsculos e afins”..
Talvez até, para quem nos ler, o assunto “vampirismo” pareça marginal, mas, faça uma experiência e coloque no Google a palavra “vampiro” e você verá três milhões e oitocentos mil resultados de busca com essa palavra. Se somar “vampiros reais” com “vampiros imagens” teremos mais de seis milhões de resultados …O termo “vampiro” tem mas resultados no Google do que o termo “Jesus Cristo”,com três milhões trezentos e quarenta mil !!
E nossos jovens, o que fazer?
Bem.. Eles estão à procura.. são belos em sua busca da verdade,precisam que lhes apresentem Jesus Cristo,como resposta para os seus anseios de eternidade e de sentido.
São pegos pela cultura circundante, que os atingem no vazio da ausência de formação cristã; de nossas famílias que pecam pela ignorância e de nossa incapacidade de acompanhar “as novidades”, não tão novas assim, deste mundo, que continua indo desorientado em busca da verdade.


Fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/192-crepusculoja-ouviu-falar