Para meditar

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


É, esse trecho citado é de uma obra que trata sobre a Santa Escravidão de Amor e não sobre modéstia, no entanto, Pe. Júlio Maria tem razão quando nos fala que queremos uma virtude sem sacrifícios. Não vou dizer aqui que a modéstia não é difícil principalmente para quem é jovem e principalmente no final do ano, onde as roupas são de tamanhos absurdamente pequenos, onde comprar uma blusa de manga longa é algo incogitável (pelo menos aqui no entorno do DF é), onde você reencontra suas primas ou tias e sempre existe aquele comentário maldoso sobre suas roupas e estilo de vida... Enfim cada qual tem suas dificuldades, mas elas não podem nos deter. É por amor que nós nos vestimos assim, falamos assim, rezamos assim... É por amor e o "amor é sacrifício, que amar é dedicar-se, dar-se, sacrificar-se" (Pe. Júlio Mª. de Lombaerde, na obra já citada).

Roupa não é importante?

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


Isto vale para os homens também: na dobra das nossas roupas devemos glorificar e enaltecer a Deus. 

Quarta-feira: T-E-N-S-A!!!!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!!!

Hoje estava marcado a votação da PLC 122 no senado. Obviamente, ainda mais depois do vídeo do Anderson Reis, muitos católicos se mobilizaram, alguns até mataram serviço, para protestar contra esse projeto de lei que é uma amordaça aos cristãos (irônico, por que o país é democrático). Enfim a votação foi adiada, infelizmente não saiu de pauta, porém ainda estamos na luta. Se você mora longe, não pode comparecer pessoalmente, reze, mas reze muito contra essa lei e contra outras tantas leis sórdidas que estão circulando pelo congresso, reze pela salvação das almas.
Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!

Não consegui colocar o video aqui =[ 

Comunidade Aliança de Misericórdia



Imagem extraída do site da Câmara 
(Náuseas de todo o discurso da senhora  Carmen. Aliás podemos sentir isso né? ou vamos ser expulsos da internet por ter opiniões diferentes??)
A fala gerou protestos de manifestantes contrários ao aborto, que carregavam cartazes condenando a prática e defendendo o direito do feto à vida. A palestrante foi vaiada, e o presidente da Comissão de Seguridade, Dr. Rosinha (PT-PR), pediu a retirada da comissão de dois manifestantes que interromperam a fala da palestrante. 

Sobre o véu

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

Segue alguns links que são ótimos para quem deseja usar o véu, conhecer mais sobre o assunto ou buscar forças e coragem para usá-lo, porque atualmente é difícil:

Velatam ad Dei Gloriam
Por que usar o véu? 
Testemunhos
Fotos

Se não sou obrigada, por que usar?
Ora, também não somos obrigados a usar escapulário, a rezar o terço, no entanto são práticas salutares e que rendem muitos frutos espirituais. 
http://velatam.blogspot.com.br/2010/11/o-que-diz-o-direito-canonico-sobre-o.html

Padre Paulo Ricardo - O piedoso uso do véu
Para baixar - blog Cor Marie
Para ouvir - blog Velatam ad Dei Gloriam

Aprendendo a ser Católica
O véu no Brasil e no mundo

Testemunho da CMM: conosco o véu foi uma das penitências da Quaresma: somente na hora de comungar, nós colocávamos o véu e quando acabava o momento de Ação de Graças, retirávamos. No Tríduo Pascal começamos a usar durante toda a Santa Missa. Comigo particularmente eu usava na hora da comunhão, depois passei a usar na hora da Oração Eucarística e por fim durante toda a Santa Missa; dando pequenos passos, mas nunca desistindo de andar. 

Para meditar...

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


Uma definição de Modéstia

terça-feira, 26 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

A modéstia é uma virtude que, pelo respeito devido à presença de Deus, para edificação do próximo e por um sentimento de dignidade pessoal, regula com decoro todo o exterior do homem: a sua conduta, olhar, o gesto, as palavras, as diligências; ela ordena e compõe tudo conformemente à idade, à condição, sem afetação nem singularidade; é o reflexo, senão da santidade, pelo menos da probidade e da decência que devem existir interiormente. (Padre Valuy).

(Trecho retirado do livro "Ensaio sobre a Castidade", Padre F. Maucourant, 1959)

(imagem extraída do blog A formação da Moça Católica, post A vocação da donzela _ parte 3)

Objeção: santos de calças jeans!

domingo, 24 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

_Mas o texto santos de calças jeans... 
Quem nunca ouviu essa história? =) Como todo mundo sabe internet é terra de ninguém onde existe uma liberdade de expressão absurda onde se fala e se faz o que quer e além da própria consciência não existe um órgão para fiscalizar o conteúdo da internet. 
Existe um termo para esse poema, santos de calças jeans: lenda urbana.

Lendas urbanasmitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista, amplamente divulgadas de forma oral, por e-mails ou pela imprensa e que constituem um tipo de folclore moderno.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lenda_urbana

Lendas urbanas são narrativas que não te fornecem nenhum tipo de dado que possa torná-la verídica: data do ocorrido, testemunhas, local exato e em casos de textos, referências. É como aquelas histórias: Silvio Santos morreu, o hotmail vai ser pago, facebook vai fechar... 
Mas indo direto ao assunto: santos de calças jeans é um poema FALSO. Como saber? No site do Vaticano não existe um texto se quer semelhante a esse poema. Há algum tempo, na era do orkut, esse mesmo assunto foi muito debatido numa comunidade sobre Modéstia e lá uma integrante da comunidade mostrou uma conversa com um senhor que se diz autor do poema. Agora no site Acidigital, que disponibilizam de mais fontes de pesquisa confiável, eles divulgaram uma notícia sobre o poema, que vocês podem acessar na integra pelo link http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26110, aqui só vou destacar alguns trechos:

A origem do poema é desconhecida, mas Internet oferece algumas pistas. O texto aparece traduzido ao inglês na Wikipédia em uma entrada de 3 de abril de 2005, no dia seguinte da morte de João Paulo II.
Nesta entrada, o usuário Henrique Vicente –cujo perfil na Wikipédia não contém dados adicionais– oferece a tradução ao inglês deste texto e assinala que se trata de uma suposta "carta de João Paulo II aos jovens" que já era "muito popular" no Brasil. O colaborador da Wikipédia admite na entrada que não conseguiu encontrar este texto no site oficial do Vaticano e que tampouco pôde achá-lo em outro idioma na Internet. Entretanto, não duvidava que fosse do hoje Beato e assegurava –sem fonte alguma– que o escreveu originalmente em português porque o Papa conhecia este idioma.
[...]
Entretanto, Wikipédia tem como normas a "verificabilidade: todos os artigos devem incluir referências às fontes de onde provém a informação" e que "as fontes de onde provém a informação devem ser fontes confiáveis". Resulta evidente que a publicação deste poema não cumpriu com estes requisitos.
Pouco depois da beatificação de João Paulo II, o texto de sua suposta carta –em realidade nunca escrita pelo Papa Wojtyla– voltou a circular massivamente, desta vez em espanhol e com algumas "atualizações". Por exemplo, enquanto a primeira versão em português dizia "que escutem Walkman" –os antigos sistemas de fitas cassetes portáteis da empresa Sony– a nova versão diz Ipod, da empresa Apple.
Ou seja, segundo a lenda urbana, o Papa estava fazendo publicidade de empresas específicas, desde a Coca Cola até a Apple, que entre outras coisas, censura na sua loja Itunes conteúdos cristãos, como ocorreu com um aplicativo da "Declaração de Manhattan" de numerosos líderes católicos e evangélicos a favor da vida, da família, da liberdade religiosa e do matrimônio verdadeiro.
Com ocasião da recente Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, o poema apócrifo passou de repente a ser atribuído ao Papa Francisco; embora o Pontífice argentino seja ainda mais crítico do consumismo, da dependência às grandes firmas capitalistas e da claudicação dos jovens católicos ao consumismo e ao ser indistinguíveis do mundo. 

Concluindo: o poema não foi elaborado pelo Papa João Paulo II, é uma lenda urbana. 

O combate pela Castidade - Padre Daniel Pinheiro

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

 Um dos links do post sobre Namoro Santo que a Melissa elaborou (http://www.mulhercatolica.org/2013/11/namoro-santo-para-um-matrimonio.html) é de um sermão do Padre Daniel Pinheiro, O combate pela Castidade, e foi uma grande chamada de atenção que serve para todos nós. Segue abaixo um trechinho, se possível leia o texto na integra porque é muito edificante para a alma.
Outra ocasião de pecado muito séria hoje é o computador, a internet. Deve-se usar a internet com um objetivo preciso, definido, fazendo uma oração antes ou depois. Quem navega à toa na internet dificilmente se preserva de pecado nessa matéria. Redes sociais também são grande fonte de perigo. Se uma pessoa já caiu várias vezes por meio de internet, reze antes de usá-la, coloque uma imagem de Nosso Senhor ou Nossa Senhora perto, para lembrar a presença de Deus, utilize o computador em local público, a que outras pessoas têm acesso. Se nada disso adianta, a solução é simples: renunciar à internet, ao menos temporariamente: mais vale entrar no céu sem internet do que com a internet ser condenado eternamente. O mesmo vale para TV, filmes e coisas do gênero. É preciso lembrar-se sempre de que o mais oculto dos pecados são conhecidos por Deus e serão conhecidos por todos no dia do juízo. É preciso fugir das ocasiões de pecado. Como diz São Felipe Neri, na guerra contra esse vício, os vitoriosos são os covardes, quer dizer, aqueles que fogem das ocasiões de pecado.
OBS: grifos meus.

Para meditar...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

Para meditar...

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


Objeção: O que importa é o coração!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

_O que importa é o coração! Exclamam categoricamente uma grande parte das pessoas quando se fala de modéstia no vestir. Como rebater à essa objeção?

O coração puro, se a pessoa for coerente, é refletido em sua veste. Na Sagrada Escritura tal verdade é resumida assim: As vestes do corpo, o riso do dentes e o modo de andar de um homem fazem-no revelar-se" (Eclo 19, 26-27). Como explica Frei Paulo Maria "não existem coraçõezinhos andando por aí": existem pessoas de carne e osso, que tem uma alma imortal. Somos uma unidade de espírito e matéria e não é apenas o coração que importa: é o seu coração e o corpo, templo onde habita Deus.

Para meditar...

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA


Pra quem ainda pensa que modéstia é só roupa, ou algo exclusivo para as mulheres...

Para meditar...

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


23 de outubro, São João de Capistrano, rogai por nós!

Para meditar

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!


Imagem extraída da seção "Inspiração do dia" do blog Maria Rosa Mulher.

A Castidade é possivel

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

SALVE MARIA IMACULADA! 


Margarida nasceu na cidade de Laviano, diocese de Chiusi, na Toscana, em meados o século XIII. De sua primeira infância, nada se sabe a não ser que perdeu a mãe quando tinha sete ou oito anos de idade. 
Como acontece com certa freqüência, a madrasta que veio preencher o lugar de sua progenitora, dois anos depois de sua morte, começou a tratá-la mal, encontrando defeito em tudo o que ela fazia. Ora, Margarida tinha um coração terno e uma natureza ardente. E não encontrando em casa o afeto de que necessitava, foi procurá-lo fora. Tornou-se uma formosa adolescente, cheia de graças e encantos. Isso constituiu sua desgraça. Quando contava 15 anos, o filho do senhor de Montepulciano dela se enamorou e convenceu-a a ir viver com ele pecaminosamente, prometendo-lhe que futuramente haveriam de se casar.



Em meio ao luxo, às festas, aos passeios, Margarida reprimia sua consciência, que de tempos em tempos, como um aguilhão, a torturava. Mais tarde ela dirá: “Em Montepulciano perdi a honra, a dignidade, a paz; perdi tudo, menos a fé”. E era essa fé que aflorava e a fazia sonhar com outra vida muito diferente da que então levava. Algumas vezes, por exemplo, vendo certos lugares recolhidos, comentava: “Como seria bom rezar aqui! Que lugar próprio para se levar uma vida penitente e solitária”. Mas novas jóias, novas festas, novas promessas abafavam esses bons movimentos de seu coração.

Certa vez em que algumas damas elogiavam sua beleza, ela respondeu profeticamente: “Não façam caso disso. Chegará o dia em que vocês me tratarão como santa e irão, com o bordão na mão, visitar meu túmulo”.

Assim, Margarida viveu nove anos nessa união ilícita, contrária à Lei de Deus, quando sobreveio um acontecimento dramático que deveria mudar sua vida.



Visão funérea e graça da conversão

Certo dia seu concubino não voltou para casa, e nem no dia seguinte. Aflita, Margarida viu chegar apenas a cadelinha dele, que, ganindo tristemente, a puxava pelo vestido, indicando-lhe que a seguisse. Margarida, ansiosa, seguiu o animal até um bosque nas imediações, onde encontrou um amontoado de galhos que o animalzinho esforçava-se para levantar. Tirando os galhos de cima, deparou com o cadáver de seu concubino apunhalado, envolto em sangue, e que já começava a dar os primeiros sinais de putrefação. Ante essa sinistra visão, ela deu um grito e caiu desmaiada.

Foi o golpe de misericórdia da Providência. Apenas voltando a si, Margarida pensou sobre o destino eterno daquele de quem fora cúmplice no pecado. Encheu-se de tal horror de sua existência pecaminosa, que, naquele momento, fez o propósito de mudar inteiramente de vida.



No lar paterno, rejeitada pela madrasta

Depois do enterro do infeliz jovem, Margarida vendeu tudo o que tinha, distribuiu entre os pobres e, vestida muito simplesmente de preto, retornou à casa do pai, pedindo perdão e abrigo. O pai comoveu-se, mas a seu lado estava a madrasta, que imediatamente exclamou: “Ou ela ou eu!”. A porta da casa paterna foi-lhe então cruelmente fechada.

Desolada e sem saber o que fazer, sem recursos e sem residência, no auge da provação, Margarida sentou-se num tronco à beira do caminho. O demônio logo entrou em cena, tentando-a: “Você tem somente 26 anos e está no auge de sua formosura. Muitos outros pretendentes surgirão. Vamos, erga a cabeça e recomece de novo a vida de fausto e de alegria!”. “Não! –– exclamou Margarida, resoluta. Já ofendi muito a Nosso Senhor, que verteu seu sangue inocente por mim. Mais vale a pena mendigar o pão que voltar ao pecado”. Nesse momento outra voz, a da graça, se fez ouvir: “Em Cortona os filhos de São Francisco compadecer-se-ão de ti e dir-te-ão o que fazer”.

Nessa época Cortona era uma república, com administração autônoma. Era próspera e tinha vida religiosa intensa. A pobre Margarida, sem conhecer ninguém, procurou o convento dos frades franciscanos. Duas damas locais, Marinaria e Romeria Boscari, a encontraram e ficaram comovidas ao ver sua profunda tristeza e o sofrimento que se exprimia em seu rosto. Com bondade, perguntaram-lhe se precisava de algo. Margarida abriu-lhes a alma, contou seus pecados e sua inspiração de procurar os franciscanos da cidade. As duas nobres senhoras ofereceram-lhe abrigo em sua casa, e elas mesmas a apresentaram a Frei Bevegnati, varão venerável por sua virtude, que depois viria a escrever a história de Margarida. Esta, entre lágrimas e suspiros, fez uma confissão geral tão minuciosa, que durou oito dias. Pediu depois admissão na Ordem Terceira franciscana, também chamada da Penitência.



Radicalidade na penitência obtém o perdão divino

Certo domingo apareceu ela em Laviano na hora da Missa mais frequentada  com uma corda ao pescoço, e ali, em altas vozes, pediu perdão a seus concidadãos pelo mau exemplo que lhes dera. Outra vez, em Cortona, Margarida fez-se arrastar com uma corda ao pescoço pelas ruas da cidade, enquanto uma mulher gritava:“Eis esta Margarida, que perdeu tantas almas; eis esta pecadora, que profanou tanto nossa cidade”.(1) Preocupada em evitar uma recaída no pecado, Margarida cortou a formosa cabeleira, que tanto orgulho lhe causara, expôs o rosto ao sol para perder seu frescor, e examinava como reparar seu escândalo. Passou a dormir no solo e a alimentar-se apenas de ervas.


No intuito de se humilhar, muito mais coisas teria feito, se a obediência lhe tivesse permitido.

Margarida passava horas e horas de joelhos diante do Crucifixo, chorando por seus pecados. Seu arrependimento foi tão profundo e sincero, que um dia o Crucificado disse-lhe: “Teus pecados te são perdoados”.

Outra vez, quando em prantos meditava na Paixão de Nosso Senhor, Este perguntou-lhe: “Que queres, minha pobre pecadora?”. E Margarida, num transporte de amor, respondeu: “Senhor Jesus, não quero senão a Vós, e não procuro senão a Vós”.(2)




Participação na Paixão do Divino Redentor

Outra vez, acabrunhada pelo peso das tentações, gemia aos pés do Crucifixo. Disse-lhe Nosso Senhor: “Tem ânimo, minha filha, por mais violentos que sejam os esforços do demônio, pois Eu estou contigo no combate, e sempre sairás vitoriosa. Sê fiel a todos os conselhos do teu diretor; confia cada dia mais e mais em minha bondade, desconfia de ti mesma, e com o socorro de minha graça triunfarás do inimigo”.(4) Em pouco tempo Margarida passou a ser visitada por elevadas graças místicas. Narra seu confessor e biógrafo: “Pediu-me que não me ausentasse do convento, porque Deus lhe preparava algo extraordinário. Depois da Missa conventual, ela foi arrebatada em espírito. À sua vista desenrolou-se o drama da Paixão. Viu o Salvador vendido pelo beijo de Judas, negado por São Pedro, abandonado pelos Apóstolos, insultado pelos pretorianos. Ouviu os golpes dos açoites, os gritos do populacho, o ruído do martelo quando Lhe cravavam mãos e pés. Explicou-me as cenas da Paixão, sem conhecer a presença da população de Cortona, que havia vindo para presenciar tão extraordinário fato. Tinha os braços em cruz, e as contrações de seu rosto refletiam a violência de suas emoções. À mesma hora em que expirou a vítima do Calvário, inclinou a cabeça e pareceu também que ela expirava. Os que estavam presentes não cessavam de soluçar”.(3)


De vários lugares, desde Roma até a Espanha, vinham pessoas ver a que se tornou“a taumaturga de Cortona”, pela fama dos milagres por ela operados. Pedia-se, por sua mediação, a conversão de pecadores, a cura de enfermos, a liberação de endemoniados.

Foi graças a Margarida que os güelfos, partidários dos Papas, fizeram as pazes com os gibelinos, partidários do Imperador alemão, depois que ela, por ordem de Deus, correu pelas ruas de Cortona gritando: “Cortonenses, fazei penitência e reconciliai-vos com vossos inimigos”. Nosso Senhor afirmou lhe nessa ocasião: “Cortona merecia ser castigada, mas, pelo amor que te tem, Eu a perdoarei”.(5)

O Divino Salvador também fez-lhe o seguinte elogio: “Tu és a terceira luz dada à Ordem de meu bem-amado Francisco. Ele foi a primeira, entre os Frades Menores; Clara foi a segunda, entre as monjas; tu és a terceira, na Ordem da penitência.(6)



Corpo incorrupto por mais de 700 anos

Muitos milagres, que o limite deste artigo não permite transcrever, foram operados por intercessão da penitente de Cortona, falecida aos 48 anos, no dia 22 de fevereiro de 1297. Seu corpo, transcorridos mais de 700 anos de sua morte, continua incorrupto. Ele pode ser visto num relicário de cristal, exposto na Basílica dedicada à sua honra, em Cortona.(7) Com esmolas recebidas Margarida fundou o Hospital de Santa Maria da Misericórdia, para cuidar dos pobres da cidade, a cargo de suas irmãs da Ordem Terceira Franciscana reunidas em uma Congregação por ela fundada, a das Poverelle.


Notas:

1. Les Petits Bollandistes, Vies des Saints, d’après le Père Giry, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, 1882, tomo II, p. 621.

2. Edelvives, El Santo de Cada Dia, Editorial Luis Vives, S.A., Saragoça, 1946, tomo I, p. 538.

3. Fr. Justo Perez de Urbel, O.S.B., Año Cristiano, Ediciones Fax, Madri, 1945, vol. I, pp. 344-345.

4. Pe. Juan Croisset, Año Cristiano, tradução para o espanhol pelo Pe. José Francisco de Isla, Saturnino Calleja, Madri, 1901, tomo I, p. 634.

5. Edelvives, op. cit., p. 540.

6. Joan Carroll Cruz, The Incorruptibles, Tan Books and Publishers, Inc., Rockford, USA, 1977, p. 94.

7. Joan Carroll Cruz, op. cit., p. 94.


Assunção da Virgem Maria

domingo, 18 de agosto de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

15 de agosto a Igreja celebra a festa da Assunção da Virgem Maria; como no Brasil a festa é transferida para o domingo, a postagem saiu somente hoje. desculpa esfarrapada, mas é que a quinta foi um dia corrido.

Vieram primeiro as santas virgens. "As filhas a viram e elas apregoaram-na pela mais bem-aventurada" (CT 6, 8). Nós, disseram, ó belíssima Senhora, somos também rainhas deste reino, mas vós sois a Rainha nossa. Fostes a primeira a dar-nos o grande exemplo de consagrar a nossa virgindade a Deus. Por isso vos louvamos e damos graças. Depois vieram os santos confessores saudá-la como sua Mestra, em cuja vida haviam aprendido tantas virtudes excelentes. Vieram os santos mártires saudá-la como sua Rainha, porque com sua grande constância, nas dores da Paixão de seu Filho, lhe ensinara e também alcançara com seus merecimentos a fortaleza para testemunhar a fé com a vida. [...] Mas que deveriam dizer-lhe, quando vieram saudá-la seus caros pais, Joaquim e Ana? Oh! Deus, com que ternura a deveriam abençoar dizendo: Filha dileta, que fortuna foi a nossa a ter tal filha! Eis que agora és a nossa Rainha, porque és Mãe do nosso Deus. Como tal nós te saudamos e veneramos. Mas quem nos dirá do afeto com que veio saudá-la seu caro esposo S. José? Quem nos poderá descrever o júbilo que experimentou o santo patriarca vendo a sua esposa chegada ao céu com tanto triunfo e aclamada Rainha de todo o paraíso? Com que ternura devia lhe dizer então: Ah! Senhora e esposa minha! [...] Por vós eu mereci na terra assistir à infância do Verbo Encarnado, tê-lo tantas vezes nos braços e dele receber graças especiais. Sejam benditos os momentos que gastei na vida a servir a Jesus e a vós, minha santa esposa!

(Glórias de Maria - Santo Afonso Maria de Ligório )

Pequenina escrava de Amor da Santíssima Virgem Maria: Gislaide

Diálogo entre duas jovens cristãs

domingo, 28 de julho de 2013

SALVE MARIA IMACULADA! 

Texto extraído do livro "Audi Filia!, páginas para moças" pelo Padre Geraldo Pires de Souza, 3ª edição de 1937.


- Quem é tu que vens assim de mangas tão compridas, envolta nesta túnica talar, e de véu branco dominical?
- E tu, quem és, com essas vestes sem mangas e tão decotadas, e curtas... De cabelos muito cortados?
- Sou uma cristã do século XX.
- E eu, uma cristã dos primeiros séculos de fé.
- Teu nome?
- Domitila, Águeda, Cecília, Inez, (Filomena), como queiras chamar-me.
- O meu pode ser Haydée, Mimi, Zizi.
- Que nomes!
- Achas graça? Pois são muito eufônicos... E donde vens e para onde vais?
- Venho das catacumbas de Lucila. Passei a noite na cripta com os meus irmãos. Só na solidão e no silêncio da noite é que nos é possível, sem perigo, adorar a Deus.
- E vais ...
- Após pequeno descanso, visitar, na Suburra, uma escrava enferma, recolher o sangue e os despojos de uns mártires sacrificados hoje no Coliseu, cortar ramos de oliveira e apanhar flores para o seu túmulo (mártires). E tu?
- Volto de um baile social.
- De um baile? Como as meninas pagãs do meu tempo? E social? Então a sociedade cristã vive agora a bailar? E o grande perigo para tua alma?!
- Isso mesmo pergunta meu confessor.
- É? ...
- Digo-lhe sempre que nenhum. São todos moços educados.
- Moços educados! Por fora e por dentro? ...
- Só posso ver-lhes o exterior.
- De sorte que te preocupas só com o que aparece!
- Sim, senhora...
- E tu, menina do século XX, te julgas, como Aquiles, invulnerável? Donde esta tua fortaleza? (pra vencer a tentação)
- Faço as nove primeiras sextas-feiras, comungando nesses dias.
- Nove primeiras sextas-feiras para Jesus e os demais dias do mês para o mundo?
- !!...
- Nós comungamos todas as noites... Nas catacumbas.
- É muito comungar.
- É amar muito a nosso Senhor.
- Eu o amo também.
- Sei sim; nas nove primeiras sextas-feiras pela manhã.
- Vós viveis em tempos de perseguição. A Eucaristia é que é a vossa força.
- E a vós, menina cristã, ninguém vos persegue?
- Não!
- Não! E a vaidade? ... As amizades? ... As leituras? ... Os espetáculos e cinemas ...? Olha, menina: os Mandamentos de Deus são invariáveis. E por que te vestes assim, com estes braços e colo tão despidos? Com estas vestes tão ...?
- Mas! ... É a moda.
- E porque não se veste como cristã?
- Achar-me-ão ridícula. Queres que me vista como tu, com uma túnica tão comprida e ampla, com este véu dominical?
- Só quero ver em ti menos transparências. Sabes gramática?
- Estudo para professora.
- Muito bem. Pois os verbos transparecer, descobrir, adivinhar... Não se devem aplicar aos trajes da mulher cristã, nas suas relações com o corpo. Deve bastar-lhe o verbo cobrir... Tu me compreendes?
- Perfeitamente.
- Não te alegres por te acharem de talhe delgado, de ... Rejubila-te quando te achares um anjo de pureza e de beleza sobrenatural. Compreendes?
- Sim, sim.
- Pois medita sobre tudo isso, e adeus, senhorita Mimi.
- Adeus, Cecília.

(Grifos meus)  

Pequenina escrava de Amor da Santíssima Virgem Maria: Gislaide

Sugestão de leitura

sábado, 20 de julho de 2013

Salve Maria Imaculada!

"Seleta de textos sobre a Modéstia" é ótimo tanto para quem estar começando a trilhar esse caminho agora, tanto para quem já tem alguns aninhos de experiência; é ótimo para curiosos sobre o assunto e para quem quer se aprofundar mais. Conta com pronunciamentos de Papas, cardeais, bispos, monsenhores, cônegos e padres (acho que como eu você nunca imaginou que a Igreja tivesse falado tanto da modéstia).









"Nesta reconstrução, a modéstia tem o papel de gata borralheira, juntamente com a humildade.Ela não visa a altura de suas irmãs Fé, Esperança e Caridade. Não tem a direção da vida moral como a Prudência, nem a importância da Justiça, nem o brilho da Força. Ela é uma virtude anexa da menor das virtudes morais, que é a Temperança. Sua  função é a de introduzir a medida dar razão nos movimentos externos do corpo, ou seja, nas palavras, nos gestos e na vestimenta. Ser virtuoso é viver segundo a nossa natureza racional iluminada pela Fé". (Prefácio - Ir. Tomás de Aquino OSB).

Para quem quiser adquirir:

Pequenina escrava de Amor da Santíssima Virgem Maria: Gislaide

Modéstia dos olhos

sábado, 15 de junho de 2013

SALVE MARIA IMACULADA!

(Alguns trechinhos do livro Seletas de textos sobre a Modéstia - Escravas de Maria)

Santo Agostinho diz: "Do olhar nasce o pensamento, e do pensamento a concupiscência". Se Eva não tivesse olhado para o fruto proibido, não teria pecado; ela, porém, achou gosto em contemplá-lo, parecendo-lhe bom e bel; apanhou-o então, e fez-se culpada da desobediência. 
Aqui vemos como o demônio nos tenta primeiramente a olhar, depois a desejar e, finalmente, a consentir.
[...] 
"Quem contempla objeto perigoso começa a querer o que antes não queria". (São Gregório)
("Escola da Perfeição Cristã", obra compilada dos escritos de Santo Afonso Maria de Ligório, Doutor da Igreja, vertida para o português segundo a edição alemã do Padre Paulo Leick, pelo Padre José Lopes, C.SS.R)

Isso não é instrução direcionada somente aos homens, mas também a todas as mulheres, afinal "Na luta contra o pecado não existem fracos ou fortes, mas prudentes e imprudentes" (Padre Luis Carlos Lodi).

Pequenina escrava de Amor da Santíssima Virgem Maria: Gislaide

A Igreja e a Modéstia

quarta-feira, 15 de maio de 2013


    A Igreja sempre ensinou a necessidade e o valor da virtude da modéstia ao afirmar que todo pecado contra a pureza é grave. O Catecismo da Igreja resume desta forma sua importância: “A pureza exige o pudor. Este é uma parte integrante da temperança. O pudor preserva a intimidade da pessoa. Consiste na recusa de mostrar aquilo que deve ficar escondido. Está ordenado castidade, exprimindo sua delicadeza. Orienta os olhares e os gestos em conformidade com a dignidade das pessoas e de sua união… O pudor é modéstia. Inspira o modo de vestir… Torna-se discrição… O pudor inspira um modo de viver que permite resistir às solicitações da moda e à pressão das ideologias dominantes.”[1]

     A virtude da modéstia tem vários aspectos, entre eles a “aparência exterior”.[2] O problema é que, enquanto não se discute que a virtude da modéstia é necessária para agradar a Deus e é muito importante para nossa santificação[3], a ignorância da nossa geração no campo da sexualidade gera uma grande confusão quando se trata de decidir, na prática, o que é ou não modesto em relação à veste.

     O vestido longo, tanto no cumprimento, como na gola e na manga, era o vestido clássico de qualquer mulher cristã até o fim do século XIX. Olhemos para esta imagem da mãe de Santa Teresinha ou para esta foto que está a mãe de Santa Gianna e veremos como, não muito tempo atrás, a pele do corpo da mulher simplesmente não aparecia: a roupa servia justamente para cobri-la. Quem nos ensinou isso foi o próprio Deus que depois do pecado original, frente à nudez de Adão e Eva, não Se satisfez com a folha de figueira e lhes deu túnicas, cobrindo totalmente seus corpos para assim revelar a sua dignidade: “A pureza de coração é a condição prévia da visão [de Deus]. Desde já nos concede ver segundo Deus… permite-nos perceber o corpo humano, o nosso e o do próximo, como um templo do Espírito Santo, uma manifestação da beleza divina.”[4]

     Mas com a depravação da moda, a veste além de não cobrir a pele ainda ressalta – com decotes, fendas, transparências, mini-cumprimentos, etc. – partes do corpo feminino que deveriam ficar absolutamente e sempre ocultas: as partes íntimas e conexas do corpo feminino[5].

     É tão avassalador este processo de depravação e uniformização[6] da maneira de vestir feminina que a “moda-prostituta” conseguiu cegar até as católicas. Muitas vezes nem se dão conta que estão de mãos dadas com satanás, servindo seu corpo como vitrine para ele levar a sua alma e a dos outros para o inferno. Eu mesma fui escrava desta moda, mas chegou a hora de sermos escravas de Nosso Senhor e Nossa Senhora!

     Com a graça de Deus e intercessão da Imaculada somos capazes de sairmos deste inferno da moda mundana e entrarmos no Reino, que começa aqui mesmo quando nossos olhos e coração coincidem com a visão correta sobre a veste, ensinada pela Igreja. Praticaremos então com maior facilidade a regra de ouro dada pelo Papa Pio XII:“um estilo jamais deve ser uma ocasião próxima de pecado.”[7]

     Mas se é fácil entender que um estilo “não deve ser ocasião de pecado”, não é tão fácil encontrar um grupo que, trabalhando pela modéstia cristã, consiga estar unanimemente de acordo com os critérios para decidir se uma roupa é modesta ou não.

     Estamos numa sociedade tão imodesta que, se antes era a calça ou a mini-saia que escandalizava, agora é a saia longa (e modesta) que faz todo mundo olhar para a mulher como se ela estivesse vestindo “algo que não lhe pertence”. Frente a esta confusão, temos uma proposta, que difere daqueles grupos que, além de não obedecerem ao critério mínimo de modéstia exigido pela Igreja, ainda confundem a muitos com o discurso de “modéstia” e a prática de “imodéstia” nas imagens de seus sites, blogs, etc. Se cada um escolhe o que é ser “modesto” então não reina Nosso Senhor, mas satanás pois a divisão se instala e não existe a ordem que reflete a soberania de Deus e de Sua Igreja.

Qual a proposta do Site Moda e Modéstia?

   Em primeiro lugar obedecer ao critério dado pelo Magistério da Santa Igreja que diz[8]:

“Para que a uniformidade no entendimento (a respeito da modéstia) prevaleça (…) recordamos que um vestido não pode ser chamado de decente se é cortado mais que a largura de dois dedos sob a cova da garganta, se não cobre os braços pelo menos até os cotovelos, e se mal chega até um pouco abaixo dos joelhos. Além disso, os vestidos de materiais transparentes são impróprios.”

Devemos entender bem este ensino para não sermos confundidos: lemos nele as palavras “pelo menos…” e “mal chega…” dando a entender que este é o critério mínimopara que uma veste seja considerada modesta. O ideal, torna-se óbvio, é a veste que cobre todo o corpo: manga até o pulso e saia até o tornozelo, sem revelar nem expor a forma do corpo de maneira inadequada, inclusive o colo feminino. Se num primeiro momento parece exagerado tal proposta lembremos da imagem de homem bem vestidoque temos – calça, camisa e paletó (cobrindo por tanto todo o seu corpo) – e veremos que o problema está na corrupção ocorrida na moda feminina.

- Em segundo lugar faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que as mulheres se sintam chamadas a alcançar o ideal (e não apenas o mínimo de modéstia no seu vestir). Para tal fim, disponibilizamos os Documentos, artigos, fotos, vídeos, e qualquer outro meio que encontrarmos para acender no coração de cada uma o desejo de querer ser, de fato, exemplo nesta sociedade. Este é o dever de toda mulher católica, que inclui estar vestida decentemente, como lemos num discurso do Papa Bento XV[9], elogiando a meta que se propôs a então União de Mulheres Católicas Italianas:

     “Apressemo-nos, ao contrário, em alegrar-nos pelo propósito que foi feito de garantir que a mulher católica sinta, além do dever de ser irrepreensívelo dever de mostrar-se tal em seu estilo de vestir. Tal propósito manifesta a necessidade do bom exemplo que deve dar a mulher católica; e oh! quão grave, quão urgente é o dever de repudiar os exageros da moda! Isso surge da corrupção dos seus inventores, dando uma contribuição fatal para a grande corrupção geral dos costumes!”

-      Sobre o uso da calça pela mulher, acolhemos com docilidade a Notificação do Cardeal Siri, que com caridade pastoral nos ensinou, de modo profundo e com autoridade, o gravíssimo problema moral desta peça. Apesar deste tema ter se tornado fonte de inúmeros debates, ele não é um tema polêmico, como alguns querem colocar. Ele é bem simples, mas exige o desapego à calça, e isso para muitas de nossas irmãs exige a prática de virtudes heróicas. Selecionamos aqui os artigos referentes a este tema para animar a cada uma dar este grande passo: deixar de usar a calça. Se te parece difícil – ou impossível – não desista: recorra à Mãe Imaculada. Com certeza Ela te mostrará como é doce e suave o poder se vestir de modo verdadeiramente feminino.

     Tenhamos sempre no coração aquele Hino de Fátima: “Vesti com modéstia, vesti com pudor, olhai como veste a Mãe do Senhor”, para que olhando para a Mãe nos sintamos acolhidas para começar e avançar sempre neste santo caminho da modéstia no vestir!

Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós. Amém.


[1] CIC 2521-2523

[2] Para o estudo da modéstia indicamos o livro (apenas em inglês) Handbook of Modesty.

[3] Em Fátima, Nossa Senhora disse que o pecado da carne é que leva mais pessoas para o inferno. Se o Catecismo ensina que a modéstia protege a pureza – virtude que leva a pessoa a fugir do pecado da carne – então nada mais urgente do que ensinar e viver a modéstia no vestir como uma forma de proteger a dignidade e salvar a nossa alma e a dos irmãos.

[4] CIC 2519


[5] Seios e nádegas e partes relacionadas: coxa e ante-braço e colo.

[6] Com o eufemismo de “seja você mesma”, jamais se viu na moda a uniformização que a “calça jeans e camiseta” conseguiu fazer no guarda-roupa feminino.


[8] Instrução sobre a modéstia dada no dia 4 de setembro de 1928, pelo Cardeal Cardeal Basilio Pompili, Vigário do Papa Pio XI. Fonte: Livro “Dressing with Dignity” de Collen Hallmond.